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The Origin

Izakaron

Letra

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The Origin

Milleniums turn to sand
Behesting the souls of the ashes
begrim'd
Vague dreams of god dwell within them all
Head for the depths, for the widths, for the times

His poetry landscapes are deserts of naught
Seeking his name 'neath the names of untrue
His trident did rise again
To pierce dimensions, nebulars with
lethal breath
of chasmic starless cold
The being who is the oldest of times
Lurking in the beings who multiply and unify,
erecting the glorious reign

His name spoken words
Finding their way thro' the burning ordelesness
Supressed by collision of wills by even sealed...
Souls of reddening skies
Upon this necklace they thread as stones
Submerge in the gloam of dimmed luminaries
In galaxies savouring horror
Cosmos in crystals of possession reflected

Invicible torrents, fierce sounds of Chaos
Infinity born of perfection enthroned
The forefather who let them drink of his essence
Had sent them to wastelands, their lives - hatred's
own!
Vague dreams of god dwell within them all
Head for the depths, for the widths, for the times

His mask cracks
Revealing the altars of ire unleashed
Devouring desires born of the past
Into the glory of unity does he arise!

Sans mercy I contemplate
Vanity swirling
and raging in me
My dust comprises his entirety
For I am the Source, I am the Key, I am the Primal
Chaos

My poetry's landscapes are wastelands of Un
The name of all gods are compelled by my own
Eternally do I change
To spawn dimensions, nebulars by cursed song of
chasmic starless cold
The being I am older than old
Blasphemy sans shapes or forms
Pulsation of unknown tytanic Chaos

A Origem

Milênios se tornam areia
Encarregando as almas das cinzas
manchadas
Vagos sonhos de deus habitam todos eles
Caminhe para as profundezas, para as larguras, para os tempos

Suas paisagens poéticas são desertos do nada
Buscando seu nome sob os nomes dos falsos
Seu tridente se ergueu novamente
Para perfurar dimensões, nebulosas com
sopro letal
do frio abissal sem estrelas
O ser que é o mais antigo dos tempos
Escondido nos seres que se multiplicam e se unificam,
erguendo o glorioso reinado

Seu nome falado em palavras
Encontrando seu caminho através da ardente desordem
Suprimido pela colisão de vontades até mesmo seladas...
Almas de céus avermelhados
Sobre este colar eles se entrelaçam como pedras
Submergem na penumbra de luminárias apagadas
Em galáxias saboreando o horror
Cosmos em cristais de posse refletidos

Torrentes invencíveis, sons ferozes do Caos
Infinidade nascida da perfeição entronizada
O antepassado que deixou que eles bebessem de sua essência
Os enviou para terras devastadas, suas vidas - o ódio
Vago sonhos de deus habitam todos eles
Caminhe para as profundezas, para as larguras, para os tempos

Sua máscara se quebra
Revelando os altares da ira desencadeada
Devorando desejos nascidos do passado
Na glória da unidade ele se ergue!

Sem misericórdia eu contemplo
Vaidade girando
e se agitando em mim
Minha poeira compõe sua totalidade
Pois eu sou a Fonte, eu sou a Chave, eu sou o Caos Primordial

As paisagens da minha poesia são terras devastadas de Un
O nome de todos os deuses é compelido pelo meu próprio
Eternamente eu mudo
Para gerar dimensões, nebulosas pela maldita canção do
frio abissal sem estrelas
O ser que sou é mais velho que o velho
Blasfêmia sem formas ou contornos
Pulsação do desconhecido Caos titânico




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