Tradução gerada automaticamente
Estancia Navidad (part. Francisco Portela)
Jacinto Pigurina
Estância Natal (part. Francisco Portela)
Estancia Navidad (part. Francisco Portela)
Soam os cascos leves, no caminho de pedras
Suenan los cascos ligeros, en pedregozo camino
A cavalaria marcha, bagual e pingo que vai
Marchando la caballada, baguala y pingo que va
Ao trote firme chegando, à estância Natal
Al trote firme llegando, a estancia la Navidad
As colinas desses lugares, com suas histórias esquecidas
Los cerros de esos parajes, con sus cuentos olvidados
De tropas de gado e contrabandos de cana
De tropas de ganado y contrabandos de caña
Conservam a antiga astúcia, para domar um bagual
Conservan la antigua saña, para aceitar un bagual
E trançar o laço, derrubando em um rico pial
Y de estirar el trenzado, volcando en un rico pial
Rudes campeiros do norte, da pátria redomona
Crudos paisanos del norte, de la patria redomona
Com chapéu requintado e rosetas bem choronas
De sombrero requintado, y rodajas bien lloronas
Cintos de rastra e morena, o olhar no horizonte
Cintos de rastra y morena, la mirada al horizonte
Tirando gado do mato, ou algum potro campo afora
Sacando ganado del monte, o algún potro campo afuera
Ao final de um dia de trabalho, depois de suar as pelegas
Al final de una jornada, después de sudar las jergas
Churrasco na ponta da chama, vinho e tabaco em roda
Churrasco a punta de llama, vino y tabaco en cuerda
E ao calor do fogo, algum canto bem parelho
Y al templado del fogón, algún canto bien parejo
Se entrelaça em uma guitarra, nas mãos de um crioulo velho
Se enrieda en una guitarra, en manos de un criollo viejo
Cedo pela madrugada, forma-se linda a tropilha
Temprano en la madrugada, forma lindo la potrada
E alguma que não se entrega, é endireitada na espora
Y alguna que no da al frente, se endereza en la picana
Depois de solta a cabeça, disparando um hamacón
Después de cabeza suelta, disparando un hamacón
Perde o pé e na boca, sentam-se de garrão
Pierde pie y en el bocado, se le sientan de garrón
A baia ruim de baixo, já é levada ao palanque
La baya mala de abajo, al palenque ya se lleva
Um domador a conversa, e com cuidado a amansa
Un domador la conversa, y con cuidado la marea
A tordilha deu seu tranco, mas perdeu a luta
La tordilla dio su trilla, pero perdió la pelea
E uma morita se planta, e se senta e a azoteia
Y una morita se planta, y se sienta y la azotea
Alegre a gurizada, com um canto de fronteira
Contenta la gurisada, con un canto de frontera
Com os laços sempre à mão, para soltar quando quiserem
Con los lazos siempre a mano, para desatar cuando quieran
Em brincadeiras crioulas, no canto do potreiro
En criollas alivianadas, en la esquina del potrero
Tiram pampas paleteadas, ida e volta os campeiros
Sacan pampas paleteada, ida y vuelta los camperos
Ao cair do Sol poente, vem uma égua arreada
Al caer el Sol poniente, viene una yegua porreada
Um peão lhe dá pau, uma bela gineteada
Un paisano le echa palo, una linda jineteada
Com zapucai e ladrido, rumbeia para o fogo
Con zapucai y ladrido, rumbea para el fogón
Com a tarefa cumprida, a de honrar a tradição
Con la tarea cumplida la de honrar la tradición
Rudes campeiros do norte, da pátria redomona
Crudos paisanos del norte, de la patria redomona
Com chapéu requintado e rosetas bem choronas
De sombrero requintado, y rodajas bien lloronas
Cintos de rastra e morena, o olhar no horizonte
Cintos de rastra y morena, la mirada al horizonte
Tirando gado do mato, ou algum potro campo afora
Sacando ganado del monte, o algún potro campo afuera
Tirando gado do mato, ou algum potro campo afora
Sacando ganado del monte, o algún potro campo afuera
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