The Blacksmith And The Toffee Maker
Up where we live we've got everything,
We've got a cuckoo and a nightingale,
We've got a shop and chapel and a boozer
And a little jail.
We've got a brain-sick witch and a cricket pitch,
We've got a pump and a duck pond here,
A vicar and a blacksmith and a local idiot
And a brigadier, a frigging brigadier.
Let the caravans come, let the charabancs roll!
Tripping our hills, picking our daffodils
Getting stuck in our holes. We don't care.
We don't mind trippers and scouts and ramblers,
They can come and stand in the rain all day.
They give us money and beer and a right good belly
laugh,
Then they go away.
But who pins medals on the chests of our children?
Who pins a rose on our biggest pig's ear?
Who pins a little red poppy on our cenotaph?
A brigadier, a frigging brigadier.
Let the bearded wonders come.
Whether we like or not
They squat in the cottages of our ancestors
Making bloody pottery! We don't care.
We get drunk, we get rowdy,
And we get nicked when the flatfeet come;
How are we judged? By whose almighty
Finger and thumb?
Not by Bacchus's, not by Jupiter's.
Not by Solomon's. We're summonsed to appear
Underneath the beak of his week-a-day worship
A brigadier, a frigging brigadier.
Let the rain-god come, spitter and spat and spout.
At least he's a god who is impartial:
He waggles it about. We don’t care.
On a Sunday when the vicar admonishes our wickedness
Whose "Amen" resounds down the aisle?
Who reads the Sermon on the Mount with a Holy
Ghost of a smile?
Who takes the wine? Who takes the biscuit?
Who brings the plate? Who bends the ear?
Singing of his hopes for a new Jerusalem,
A brigadier, a frigging brigadier.
Let God's pale archangel the Grim Reaper come;
He can hack my bones, he can step upon my gravestone,
He can kiss my bum. I don't care.
If he wants my chimneys, if he wants my acres,
If he wants my trout, if he wants my grouse,
If he wants gold and silver titbits,
He's got the wrong house.
He can rattle my latch, bang my knocker,
There's not one whit of a titbit here;
Go tap with his dainty sickle on the windowpane
Of the brigadier,
The frigging brigadier
O ferreiro ea fabricante Toffee
Até onde nós vivemos temos tudo,
Temos um cuco e um rouxinol,
Nós temos uma loja e capela e um bêbado
E uma prisão pouco.
Temos uma bruxa cérebro doente e um campo de críquete,
Nós temos uma bomba e um lago com patos aqui,
Um vigário e um ferreiro e um idiota locais
E um brigadeiro, um brigadeiro maldito.
Deixe as caravanas vir, deixe o rolo charabancs!
Tripping nossas colinas, escolhendo os nossos narcisos
Ficar preso em nossos buracos. Nós não nos importamos.
Nós não nos importamos excursionistas e olheiros e caminhantes,
Eles podem entrar e ficar na chuva o dia todo.
Eles dão-nos dinheiro e cerveja e uma barriga boa direita
rir,
Em seguida, eles vão embora.
Mas quem medalhas pinos nos baús dos nossos filhos?
Quem pinos uma rosa na orelha nosso maior porco?
Quem pinos de uma papoula vermelha em nosso cenotáfio?
Um brigadeiro, um brigadeiro maldito.
Deixe as maravilhas barbudos vir.
Quer queiramos ou não
Invadem nas casas dos nossos antepassados
Fazer cerâmica sangrenta! Nós não nos importamos.
Ficamos bêbados, temos turbulento,
E nós temos cortado quando o flatfeet vir;
Como estamos julgados? Por cuja onipotente
O indicador eo polegar?
Não por Baco não, por Júpiter.
Não por Salomão. Estamos intimados para comparecer
Debaixo do bico de seu culto semana-a-dia
Um brigadeiro, um brigadeiro maldito.
Deixe o deus da chuva vir, spitter e cuspiu e bico.
Pelo menos ele é um deus que é imparcial:
Ele waggles que sobre. Nós não nos importamos.
Em um domingo, quando o vigário adverte nossa maldade
Cujos "amém" ressoa até o altar?
Quem lê o Sermão da Montanha, com um Santo
Fantasma de um sorriso?
Quem toma o vinho? Quem toma o biscoito?
Quem traz a placa? Que se inclina a orelha?
Cantando de suas esperanças para uma nova Jerusalém,
Um brigadeiro, um brigadeiro maldito.
Deixe arcanjo pálido Deus o Grim Reaper vir;
Ele pode cortar meus ossos, ele pode entrar na minha lápide,
Ele pode beijar minha bunda. Eu não me importo.
Se ele quer meus chaminés, se ele quer meus hectares,
Se ele quer o meu truta, se ele quer o meu perdiz,
Se ele quer petiscos de ouro e prata,
Ele tem a casa errada.
Ele pode sacudir o meu trava, bater a aldrava,
Não há nem um pouco de uma guloseima aqui;
Vá tocar com sua foice delicada na vidraça
Do brigadeiro,
O brigadeiro frigging