Eu sou um escravo desse amor eu sei, eu tenho as marcas desse amor em mim, não posso me livrar desse amor por que, eu estou, acorrentado até o fim, eu estou acorrentado até o fim.

Eu já tentei me libertar desse amor, mais foi em vão lutei não consegui, tornei-me um prisioneiro desse amor por que, eu estou, acorrentado até o fim, eu estou acorrentado até o fim.

Não é possível libertar-me desse amor, eu tenho os seus grilhões cravados em mim, jamais vou libertar-me desse amor por que, eu estou, acorrentado até o fim, eu estou acorrentado até o fim.

Composição: Jallapão Do Brasil