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Às vezes, o amor

Janeiro

Letra

    Às vezes o amor não fica onde queres
    Chega e fica a dor sem pedir permissão
    Entra com a brisa
    Espalha-se pelo chão
    Envolve tudo ao seu redor

    Às vezes o amor não fica onde queres
    Chega e fica a dor sem pedir permissão
    Entra com a brisa
    Espalha-se pelo chão
    Envolve tudo ao seu redor

    Às vezes o amor não fica onde queres
    Chega e fica a dor sem pedir permissão
    Entra com a brisa
    Espalha-se pelo chão
    Envolve tudo ao seu redor

    Às vezes o amor não fica onde queres
    Chega e fica a dor sem pedir permissão
    Entra com a brisa
    Espalha-se pelo chão
    Envolve tudo ao seu redor

    Ele encontrou-a no chão, entregue, desistida
    Vulnerável de tão dorida
    Inanimada de tão consentida
    Ele encontrou-a no chão espalhada
    Humilhada de ser
    Presságio temporal numa manhã de Carnaval
    Ele encontrou-a no chão afeiçoada ao frio do cimento
    Habituada à ausência do movimento
    A pan-- (foda-se) A--
    Ele encontrou-a no chão afeiçoada ao frio do cimento
    Habituada à ausência do movimento
    A compactuar com o silêncio
    Ele encontrou-a no chão
    Mais uma vez
    Ele encontrou-a no chão
    Se flutua-se não teria de enfrentar
    Se desvanecesse talvez ela se eleva-se
    Ele encontrou-a no chão
    Inevitável sopro da sua monção
    Ela encontrou-o no chão
    Sucumbindo aos seus braços
    Trémulos de apreensão
    Sucumbindo sem outra opção
    Sucumbindo sem outra opção

    Ele encontrou-a no chão, entregue, desistida
    Vulnerável de tão dorida
    Inanimada de tão consentida
    Ele encontrou-a no chão, entregue, desistida
    Vulnerável de tão dorida
    Inanimada de tão consentida
    Ele encontrou-a no chão espalhada
    Humilhada de ser
    Ele encontrou-a no chão
    Inevitável sopro da sua monção
    Ela encontrou-o no chão
    Sucumbindo aos seus braços
    Trémulos de apreensão
    Sucumbindo sem outra opção

    Ela encontrou-o no chão, entregue, desistida
    Vulnerável de tão dorida
    Inanimada de tão consentida
    Ele encontrou-a no chão espalhada
    Humilhada de ser
    Presságio temporal numa manhã de Carnaval
    Ele encontrou-a no chão afeiçoada ao frio do cimento
    Habituada à ausência do movimento
    A compactuar com o silêncio
    Ele encontrou-a no chão
    Mais uma vez
    Ele encontrou-a no chão
    Se flutua-se não teria de a enfrentar
    Se desvanecesse talvez ela se eleva-se
    Se desvanecesse talvez ela se eleva-se

    Ele encontrou-a no chão
    Inevitável sopro da sua monção
    Ela encontrou-a no chão
    Sucumbindo aos seus braços
    Trémulos de apreensão
    Sucumbindo sem outra opção


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