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Tempo de Cura

Jasper e a Gana

Letra

    É tempo de cura
    Quem quer se banhar, que venha

    De obra-prima ou resenha
    Se conhecer além da transmissão

    É tempo de atenção
    Pra onde as asas voam
    Pra onde os bandos vão
    Mirando o norte: Atira
    Pra onde se avista o chão
    E finca repouso

    Já que
    A cachaça subiu, mas saturou
    E o sábado morreu, nem se notou
    E o compasso se perdeu
    Entre mais um dos seus falsos elos

    Já que não se sara mais o sono
    Não há mais um plano coeso
    E o fim se alastrou com o som de mais do mesmo
    Som demais
    Som demais de mais do mesmo
    Som demais
    Som demais de mais do mesmo
    Som demais
    Som demais de mais do mesmo
    Som demais

    O canto impele o alarde eu ouço
    O céu quando chora é por dó
    Daquele que fica em tão roxo solo
    Tão limitado, tão só

    O canto impele o alarde eu ouço
    O céu quando chora é por dó
    Daquele que fica em tão roxo solo
    Tão limitado, tão só

    É tempo de cura
    E quem não a procura
    Se acomodou ao pó

    É tempo de cura
    E quem não se procura, ah

    É tempo de todo ser que se interliga
    Se intriga com árvore antiga
    Erva daninha surtida

    Do filho que escolhe sua sátira de escárnio
    Tempo dos sábios falidos
    Por tormentos noturnos diários

    É tempo da marginal encher
    De gente que foge e que chora
    Que se acomodou junto ao toldo
    E na superfície se escora

    Ninguém viu
    Largar o vazio
    Viver do que é vil
    E seguir

    Sabe bem
    Que tudo o que vem
    É sede pra quem conseguiu

    O canto impele o alarde eu ouço
    O céu quando chora é por dó
    Daquele que fica em tão roxo solo
    Tão limitado, tão só

    O canto impele o alarde eu ouço
    O céu quando chora é por dó
    Daquele que fica em tão roxo solo
    Tão limitado, tão só

    É tempo de cura
    E quem não a procura
    Se acomodou ao pó

    É tempo de cura
    E quem não se procura… Ah

    Já que
    A cachaça subiu, mas saturou
    E o sábado morreu, nem se notou
    E o compasso se perdeu
    Entre mais um dos seus falsos elos

    Já que não se sara mais o sono
    Não há mais um plano coeso
    E o fim se alastrou com o som de mais do mesmo

    Som demais
    Som demais de mais do mesmo
    Som demais
    Som demais de mais do mesmo
    Som demais
    Som demais de mais do mesmo
    Som demais

    O canto impele o alarde eu ouço
    O céu quando chora é por dó
    Daquele que fica em tão roxo solo
    Tão limitado, tão só

    O canto impele o alarde eu ouço
    O céu quando chora é por dó
    Daquele que fica em tão roxo solo
    Tão limitado, tão só

    É tempo de cura
    E quem não a procura
    Se acomodou ao pó

    É tempo de cura
    E quem não se procura, ah


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