Tradução gerada automaticamente
Duerme Sevilla
Javier Ruibal
Dorme, Sevilha
Duerme Sevilla
No umbigo do céu,En el ombligo del cielo,
encanto e arte,camelo y arte,
em plena estradaen la mitad del camino
pra lugar nenhum.a ninguna parte.
Pela ponte da graça,Por el puente de la gracia,
vestido de cauda,bata de cola,
e na penteadeira um anúncioy en la peineta un anuncio
de Coca-Cola.de Coca Cola.
Eu a levo pela cinturaYo la llevo por la cintura
da Alameda ao Arenalde la Alameda al Arenal
pra gente começar a sonhar.para ponernos a soñar.
E dorme, Sevilha.Y duerme Sevilla.
Eles morrem de vontade de abraçá-laSe mueren por abrazarla
os apaixonados,los alunados,
se esconde sob sua saiase mete bajo su falda
um desesperado.un desesperado.
Limpo me desfaçoLimpiamente me deshago
do concorrentedel contrincante
e ela me dá um beijoy ella me regala un beso
na lua minguante.en cuarto menguante.
Sempre fica uma ruazinhaSiempre queda una callejuela
da Alameda ao Arenalde la Alameda al Arenal
pra gente começar a sonhar.para ponernos a soñar.
E dorme, Sevilha, dorme.Y duerme Sevilla, duerme.
Nos amamos no parque,Nos amamos en el parque,
quase amanhecendo.casi amanece.
E quando vou tê-la,Y cuando voy a tenerla,
desaparece.desaparece.
E no vai e vem do sonhoY en el vaivén del ensueño
e da desilusãoy el desengaño
não parei de procurá-lano he parado de buscarla
desde há anos.desde hace años.
Do Arenal à Alameda,Del Arenal a la Alameda,
encostado no balcão de algum bar,contra la barra de algún bar,
nunca me canso de esperar.nunca me canso de esperar.
E dorme, Sevilha, dorme, Sevilha.Y duerme Sevilla, duerme Sevilla.



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