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É Tudo Ao Vivo

Jehst

It's All Live

["comin' to ya live, live" etc..]
Supa T:
it's the psychedelic phlegm lord,
space walk boogie don,
shadow king telepath, fuck telecom,
hundred hand clapper rapper,
spud shoulder grudge holder,
half pint o whisky with a shot of coca-cola,
light-weights lashed off a sip,
clockin' my cypher,
blaze saddles like Gene. Wilder
it's the sun rider,
sick-arse sound provider,
one man tornado,
nose-smashing tracks like tony nueallo,
machismo schizo, sensitive with ammo,
top-cat close friends get to call me django,
white mans play Dibble, shove ya 2nd hand right rule book
straight up your arse now play second fiddle.
it's that simple, bear-hug precussion,
time for headz to do somethin',
waiting on a black russian,
jehst, kyza, harry love hold a hevyweight phrase,
i done blaze with MK, since always ken days,
shout to big john, that's right, never stops,
bods got pranged like they smoked off of twenty rocks,
can't prevail digi like electric scales,
i spit back liquid, surf tsunamis on a killer-whale,
you understand me sharp like rap CDT stanley,
so all you fucking emcees switch to plan b!
django van smash the world til the world knows,
you think it's easy?- you can come and smell my work clothes!

CHORUS:
yo.. Always wtch for the spies, and the ones who kanive,
tryna do all to survive, understand it's all alive

Jehst:
i do this for hermits with herb habits who burn cabbage,
green-bag gatherin', batterin' earth language,
the most heavy handed wrapped in a dirt bandage,
slappin' a verse amateurs learn my words challenge,
the gem-drop, greasy hand in the pen-pot,
pent-up stress fot jehst bunnin' fresh crops,
red-hot rapper, green cross on my veg plot,
hedge-hop allotments, bop on cement blocks,
players get sent off! they feel like they know
where they are but they're still in a sense lost,
ten spots get twisted up like dread-locks,
head-nod hip-hop fresh from tha sweat-shop,
it's slave labour, we chase paper,
the snail's paced trail-blazer,
on a 5-foot hot-step, a long haul for the box-fresh,
sandstone body-rock, deeper than loch ness,
connect like lennon 'n' mcartney, master bare palmed
barbwire origami, army fatigue clan,
fingerz deep in the weedsack,
free-hand scribble, paint dribble on a neat tag,
alot of people need feedback,
squeeze the caffeine outta teabags,
break out of rehab, finger tap-tappin'
on the key-pad typewritin'; hi-lighting
the strength of a rhyme tightened!

CHORUS X2

Kyza:
i'm in another plain, rugged terrains,
where i explore, and study laws,
ancient wars and folk-lore,
my sweat pours through pores,
as i walk the hills and moors,
openin' lock doors,
with the keys that dreams forge.
lessons are taught,
but still knowledge is sought,
and faces contort from the
wounds n battles fowt,
more souls died at dawn,
as orphans cryed and mourn,
clothes ragged and life's edges
are jagged and worn,
a rebel without cause
with no pause for thought,
i'm mentally distraught,
plus no brevs support,
when escape attempts from
my prison amount to nought,
it's my feelings that these demons
while here extort,
the blood draws as my fists pound
the brick walls,
i curse the earth as me
and lucifer lock horns,
i swore to the lord
and my soul once before,
that i would rid earths shores
free from devil spawn
and kids born from wars
with snake tongues and claws
open sores raw, and spit
drips from their jaws,
the visual lies blind the eyes of the poor,
young kings and queens being used as pawns,
but the price of my life
is much more than i can afford.
so satans call at all times must be ignored.
i stand unsure in my hand a bloody sword,
i can't absorb all the trauma i've endured,
as i retrace steps on lawns walked on before
where shattered dreams lay fragmented on the floor.
all in all im in mental free-fall,
but my thoughts soar with the speed of concordes,
i can't make sense of distorted metaphors,
that are stuck in my mind like daggers swords and thorns,
these unsteady hands, jaded pictures are drawn,
by the child of corn his mental fabric is torn.

CHORUS

É Tudo Ao Vivo

vindo pra você ao vivo, ao vivo
Supa T:
eu sou o senhor do catarro psicodélico,
rei do boogie espacial,
rei das sombras telepático, foda-se telecom,
rapper que bate palmas com cem mãos,
segurador de mágoas, com ombro de batata,
meia dose de whisky com um gole de coca-cola,
fracos se lascam com um gole,
marcando meu cypher,
braze saddles como Gene Wilder
eu sou o cavaleiro do sol,
fournidor de som do caralho,
um tornado humano,
faço faixas que quebram narizes como tony nueallo,
machismo esquizofrênico, sensível com munição,
melhor amigo me chama de django,
branco joga Dibble, enfia seu livro de regras de segunda mão
direto no seu cu, agora toca o segundo violino.
e é simples assim, abraço de urso na percussão,
hora de cabeça fazer algo,
aguardando um russo negro,
jehst, kyza, harry love seguram uma frase pesada,
eu já fumei com MK, desde os dias do ken,
saudações ao big john, isso mesmo, nunca para,
corpos se quebram como se tivessem fumado vinte pedras,
não consigo prevalecer digital como balanças elétricas,
eu cuspo de volta líquido, surfando tsunamis em uma orca,
você me entende afiado como rap CDT stanley,
então todos vocês, seus filhos da puta, mudem para o plano b!
django van destrói o mundo até o mundo saber,
você acha que é fácil? - pode vir e sentir minhas roupas de trabalho!

REFRÃO:
yo.. Sempre fique de olho nos espiões, e nos que conspiram,
tentando fazer de tudo para sobreviver, entenda que está tudo vivo

Jehst:
eu faço isso para eremitas com hábitos de erva que queimam repolho,
coletando sacos verdes, batendo na linguagem da terra,
o mais pesado envolto em um curativo de terra,
dando tapa em uma letra, amadores aprendem meu desafio de palavras,
o gem-drop, mão oleosa no pote de caneta,
stress acumulado, jehst queimando colheitas frescas,
rapper ardente, cruz verde na minha horta,
terrenos de hedge-hop, dançando em blocos de cimento,
players são expulsos! eles acham que sabem
de onde estão, mas ainda estão perdidos,
dez lugares se torcem como dread-locks,
head-nod hip-hop fresco da oficina de suor,
é trabalho escravo, nós corremos atrás de papel,
o rastreador de passo lento,
um passo quente de 5 pés, uma longa jornada para o box-fresh,
corpo de arenito, mais profundo que o loch ness,
conecte-se como lennon e mcartney, mestre com as palmas nuas
origami de arame farpado, clã de fardamento militar,
dedos profundos no saco de ervas,
rabisco à mão livre, tinta escorrendo em uma etiqueta limpa,
muita gente precisa de feedback,
espremendo a cafeína dos saquinhos de chá,
break out of rehab, dedo batucando
no teclado digitando; destacando
a força de uma rima apertada!

REFRÃO X2

Kyza:
eu estou em outro plano, terrenos acidentados,
donde exploro e estudo leis,
guerras antigas e folclore,
meu suor escorre pelos poros,
conforme caminho pelas colinas e charnecas,
abro portas trancadas,
com as chaves que os sonhos forjam.
lições são ensinadas,
mas ainda se busca conhecimento,
e rostos se contorcem com as
feridas e batalhas travadas,
mais almas morreram ao amanhecer,
como órfãos chorando e lamentando,
roupas esfarrapadas e as bordas da vida
são irregulares e desgastadas,
um rebelde sem causa
sem pausa para reflexão,
eu estou mentalmente angustiado,
sem apoio de brevs,
quando tentativas de fuga da
minha prisão não dão em nada,
são meus sentimentos que esses demônios
extorquem enquanto estou aqui,
meu sangue jorra enquanto meus punhos batem
nas paredes de tijolos,
eu amaldiçoo a terra enquanto eu
e lucifer travamos chifres,
eu jurei ao senhor
e minha alma uma vez antes,
que eu livraria as costas da terra
livre de descendentes do diabo
e crianças nascidas de guerras
com línguas de cobra e garras
feridas abertas, e a saliva
derrama de suas mandíbulas,
as mentiras visuais cegam os olhos dos pobres,
reis e rainhas jovens sendo usados como peões,
mas o preço da minha vida
é muito mais do que posso pagar.
então o chamado de satanás a todo momento deve ser ignorado.
eu fico incerto, em minha mão uma espada ensanguentada,
eu não consigo absorver todo o trauma que suportei,
conforme refaço passos em gramados já pisados
onde sonhos despedaçados jazem fragmentados no chão.
no geral, estou em queda livre mental,
mas meus pensamentos voam com a velocidade dos concordes,
eu não consigo fazer sentido de metáforas distorcidas,
que estão presas na minha mente como adagas, espadas e espinhos,
essas mãos trêmulas, imagens desgastadas são desenhadas,
por uma criança do milho, seu tecido mental está rasgado.

REFRÃO

Composição: