Ginnungagap
This first and elemental flesh
Both man and woman – falls awake
From void and darkness, frost and flame
From sleeping ymir, a world to make
The wordless voice, the scream, the howl
Pure essence fills new earth and sky
Ancestral form of myth and legend
Giants, gods to glorify
Father, mother to them all
The bleak betrayal comes to pass
As daughters, sons, bad families
Are cut from stone to break like glass
I dream of spaces, emptiness
Deserts golden, endless dome
Dome of blue with white clouds scudding
Folded origami, home
Home to all creation, vistas
Of foreign lands. We conjure ghosts
Of pre-birth state, primal recall
The calm amongst the heavenly hosts
Ginnungagap
Essa carne primordial e elemental
Tanto homem quanto mulher – desperta
Do vazio e da escuridão, do gelo e da chama
Do ymir adormecido, um mundo a criar
A voz sem palavras, o grito, o uivo
A essência pura preenche nova terra e céu
Forma ancestral de mito e lenda
Gigantes, deuses a glorificar
Pai, mãe para todos eles
A traição sombria se concretiza
Enquanto filhas, filhos, famílias ruins
São cortados da pedra para quebrar como vidro
Eu sonho com espaços, vazio
Desertos dourados, cúpula sem fim
Cúpula azul com nuvens brancas correndo
Origami dobrado, lar
Lar para toda a criação, vistas
De terras estrangeiras. Nós evocamos fantasmas
Do estado pré-nascimento, lembrança primal
A calma entre os anfitriões celestiais