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Mão Estígia

Jethro Tull

Stygian Hand

Cobbled road, cobbled way, dark as pitch, grey mist swirling
Something lightly treading, this way comes
Could be the bobby on his beat, torch probe a-curling
Along the dead-end alley between the slums

Crash! The Stygian hand, against my brow
Unholy tempter, with confrontation face
I proffer cross of comfort, defiant exorcism
No starting gun to join this hoary devil's race

Symbol of faith, symbol of sacrifice
Icon of glory, graven in gold
Alpha, Omega, and all things between
Strength to the bearer, good grace to behold

Glimpse of peace and grasp of last hope divine
In the gathering dusk, when nightlights dim
Give firm resolve in times of desperation
As spectral visitants in life's dark corridor swim

Symbol of faith, symbol of sacrifice
Icon of glory, graven in gold
Alpha, Omega, and all things between
Strength to the bearer, good grace to behold

Cobbled roadway, dark as pitch, grey mist swirling
Something lightly treading, this way comes
Could be the bobby on his beat, torch probe a-curling
Along the dead-end alley between the slums

Crash! The Stygian hand, against my brow
Unholy tempter, with confrontation face
I proffer cross of comfort, defiant exorcism
No starting gun to join this hoary devil's race

Mão Estígia

Caminho de paralelepípedos, estrada de paralelepípedos, escura como breu, névoa cinza rodopiando
Algo leve se aproximando, vem por aqui
Pode ser o policial em sua ronda, lanterna na mão
Pela viela sem saída entre as favelas

Crash! A mão estígia, contra minha testa
Tentador profano, com cara de confronto
Ofereço a cruz do conforto, exorcismo desafiador
Sem tiro de partida para entrar na corrida desse velho diabo

Símbolo de fé, símbolo de sacrifício
Ícone de glória, gravado em ouro
Alfa, Ômega, e tudo que há entre
Força para o portador, boa graça a se contemplar

Vislumbre de paz e a última esperança divina
No crepúsculo que se aproxima, quando as luzes da noite se apagam
Dê firmeza em tempos de desespero
Enquanto visitantes espectrais nadam no corredor escuro da vida

Símbolo de fé, símbolo de sacrifício
Ícone de glória, gravado em ouro
Alfa, Ômega, e tudo que há entre
Força para o portador, boa graça a se contemplar

Caminho de paralelepípedos, escuro como breu, névoa cinza rodopiando
Algo leve se aproximando, vem por aqui
Pode ser o policial em sua ronda, lanterna na mão
Pela viela sem saída entre as favelas

Crash! A mão estígia, contra minha testa
Tentador profano, com cara de confronto
Ofereço a cruz do conforto, exorcismo desafiador
Sem tiro de partida para entrar na corrida desse velho diabo

Composição: