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Debruçado na porteira

João Alexandre

Letra

    Dá até pena de se ver
    O seu vulto solitário
    Debruçado na porteira
    Apreciando o cenário do sertão

    Fecha os olhos solta a voz
    Cai a tarde na fazenda
    Não importa quem escute
    Muito menos quem entenda sua canção

    E canta pra aquele que criou os céus
    E canta pra aquele que fez o luar
    Como é bonito seu cantar
    Voz e versos pelo ar
    Poesia da alma

    Não tem fundo musical
    Só o silêncio e a sua voz
    Noutro tempo eram 10 cordas
    E um dedilhado veloz da viola

    Hoje lembra com saudade
    Daquele tempo que foi
    Pois os dedos da viola
    Puxam só o carro de boi

    Mas nem por isso deixa de cantar
    Parece até mais forte a sua voz
    E louva a Deus de coração
    Pela benção do sertão
    Pela chuva, o sol e a plantação

    E louva a Deus de coração
    Pela benção do sertão
    Pela chuva, o sol e a plantação
    Dá até pena de se ver
    O seu vulto solitário

    Composição: João Alexandre. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por sara. Revisões por 3 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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