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Letra

    Meu amigo, a?ai mate ! v?omando despacito
    Que ?riste matear solito quando a velhice nos bate
    Por isso, neste arremate que me veio de arrepio
    Meu pobre peito vazio, que j?eve tanta dona
    Resmunga que nem cordeona em baile de rancherio

    N??ue me falte fibra, nem firmesa de garr?
    Este velho cora? bem compassado inda vibra
    Quem gastou libra por libra da sorte fazendo alarde
    N?cala por ser covarde, nem chora por ser matreiro
    Lamenta ? sol derradeiro que se esvai morrendo na tarde

    E a saudade esta punilha, roendo e fazendo mal
    Este caruncho infernal que fura at?oronilha
    ?a verdadeira tropilha da vida mal tironeada
    Que chegando o fim da estrada, se d?onta num segundo
    Que veio e que vai deste mundo sofrendo a troco de nada

    Pior ?atear sozinho de tarde ou de madrugada
    Amargando apaleteada de algum passado carinho
    Como d?embrar o ninho que a m?orte levou na enchente
    Mas, por? deixou semente da tristesa e da amargura
    Ao recordar a ternura de algu?que um dia foi gente

    Bem por isso meu patr?o que eu n?sei matear solito
    Embora o verde bendito seja pra mim mais que um v?o
    ?o ?mo mun?o que n?dispenso nem largo
    S???eus , sem embargo, da rudeza deste canto
    Que sempre me guarde um santo, parceiro pr`um mate amargo.

    Composição: Adaptada Por João Carlos Dornelles / Poema De Olavo Alberto De Carvalho. Essa informação está errada? Nos avise.

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