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There Was a Saviour

John Cale

Letra

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There Was a Saviour

There was a saviour
Rarer than radium,
Commoner than water, crueler than truth;
Children kept from the sun
Assembled at his tongue
To hear the golden note turn in a groove,
Prisoners of wishes locked their eyes
In the jails and studies of his keyless smiles.

The voice of children says
From a lost wilderness
There was calm to be done in his safe unrest
When hindering man hurt
Man, animal or bird
We hid our fears in the murdering breath,
Silence, silence to do, when the earth grew loud,
In lairs and asylums of the tremendous shout.

There was glory to hear
In the churches of his tears,
Under his downy arm you sighed as he struck,
O you who could not cry
On to the ground when a man died
Put a tear for joy in the unearthly flood
And laid your cheek against a cloud-formed shell:
Now in the dark there is only yourself and myself.

Two proud, blacked brothers cry,
Winter-locked side by side,
To this inhospitable hollow year,
O we could not stir
One lean sigh when we heard
Greed on man beating near and fire neighbour
But wailed and nested in the sky-blue wall
Now break a giant tear for the little known fall.

For the drooping of homes,
That did not nurse our bones,
Brave deaths of only ones but never found,
Now see, alone in us,
Our own true strangers’ dust
Ride through the doors of our unentered house.
Exiled in us we arouse the soft,
Unclenched, armless, silk and rough love that breaks all rocks.

Havia um Salvador

Havia um salvador
Mais raro que o rádio,
Mais comum que a água, mais cruel que a verdade;
Crianças afastadas do sol
Se reuniam em sua língua
Para ouvir a nota dourada girar em um sulco,
Prisioneiros de desejos trancavam os olhos
Nas prisões e estudos de seus sorrisos sem chave.

A voz das crianças diz
De uma selva perdida
Havia calma a ser feita em sua inquietude segura
Quando o homem que impedia feriu
Homem, animal ou pássaro
Escondemos nossos medos na respiração assassina,
Silêncio, silêncio a fazer, quando a terra cresceu barulhenta,
Em tocas e asilos do grito tremendo.

Havia glória a ouvir
Nas igrejas de suas lágrimas,
Sob seu braço macio você suspirou quando ele golpeou,
Ó você que não pôde chorar
No chão quando um homem morreu
Colocou uma lágrima de alegria na inundação sobrenatural
E encostou sua bochecha contra uma concha formada por nuvens:
Agora, na escuridão, só há você e eu.

Dois irmãos orgulhosos e negros choram,
Trancados no inverno lado a lado,
Neste ano inóspito e vazio,
Ó, não conseguimos nos mover
Um suspiro magro quando ouvimos
A ganância do homem batendo perto e o fogo do vizinho
Mas lamentamos e aninhamos na parede azul do céu
Agora, quebre uma lágrima gigante pela queda pouco conhecida.

Pela queda das casas,
Que não cuidaram de nossos ossos,
Mortes corajosas de únicos, mas nunca encontrados,
Agora veja, sozinhos em nós,
A poeira de nossos verdadeiros estranhos
Cruzando as portas de nossa casa não entrada.
Exilados em nós, despertamos o suave,
Amor solto, sem braços, de seda e áspero que quebra todas as rochas.




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