Untitled #12

Blind your head in catastrophe icicles
No-one's fed in cycles led by cycles dead
Ask to shine the flag
Love is distance and blue sits like apples bite
And flows through our hands
I said 'Hi' to a man who shot his sister
Panned through the station
And jumped in front of a train
Said I'm a bit confused to meet you
Life's what scissors do to a day
So their smiles pave the way
Sand drips with waves
And clouds my head cuz I'm a fortune fellah's bed
And I'm the tunes played by the goons
Who ride in fairy's wombs
And stole the road the other way
And sold tomorrow to yesterday and
I know the feeling of pushing you out of a building
Tiny people pulsating hit the sky
Still the ground got up and wiped your face
You expected to fly, wind up your misfortune
Sling 'em to a Maitre-Dee
Who wears dead butterflies on his face
And is hoping to grow wings
He really wants to tell you
'Hey give your tears to today'
Grind yourself souvenirs under your stolen years
Hands in your pockets
Your hands getting numb been hurt in grinds jive
Do the avenues that seem to meet defeat you
Did you ever try to hug the sky behind your head
I walked forever sightseeing a screen
Shuffled a mean green ping
Dives head first into a hole in the water
Drives side to side like a floating machine
Dove dancing to a fable told to a sea of disintegration
Crawl to a celebration of dirt that leaves that taste of wine
Sucked from a hair that digs into the darkness
Full of the fair that my head rides
I slide your kind through a ladder
Hanging on a star
Stray close so far
Away from the climb
A tape like section of introspection
To rewind would be to recline
Hit the pounds underlying gently
Ride on the side
Tell your problems to zero
He's got nothing to hide

Sem Título #12

Cegue sua cabeça em pingentes de catástrofe
Ninguém é alimentado em ciclos liderados por ciclos mortos
Peça para fazer brilhar a bandeira
Amor é distância e azul senta-se como mordidas na maçã
E flui por nossas mãos
Eu disse "Oi" para um homem que atirou na própria irmã
Atacado pela estação
E pulou na frente de um trem
Disse "Eu estou um pouco confuso em te conhecer"
A vida é o que as tesouras fazem com um dia
Então os sorrisos deles pavimentam o caminho
Areia goteja com ondas
E nubla a minha cabeça porque eu sou a cama de um fortunoso
E eu sou as músicas tocadas pelos mal-feitores
Que montam no ventre das fadas
E roubam a estrada para o outro lado
E venderam o amanhã para ontem e
Eu sei a sensação de empurrar você de um edifício
Pequenas pessoas pulsando batem no céu
Mesmo assim o chão se levantou e limpou seu rosto
Você esperava voar, dar um fim a sua desgraça
Arremessá-los a um maître
Que veste borboletas mortas no rosto
E espera desenvolver asas
Ele realmente quer te contar
"Ei dê suas lágrimas para o hoje"
Moer-se sobre recordações sob seus anos roubados
Mãos no bolso
Suas mãos ficando dormentes foram machucadas em moagens
As avenidas que parecem encontrar o derrotam?
Você já tentou abraçar o céu atrás da sua cabeça?
Eu sempre andei passeando por uma tela
Embaralhei um ping verde médio
Mergulha primeiro a cabeça em um buraco na água
Conduz lado a lado como uma máquina flutuante
Pomba dançando em uma fábula contada para um mar de desintegração
Rasteje para uma celebração da sujeira que deixa aquele gosto de vinho
Sugado de um cabelo que cava na escuridão
Cheio da exposição que minha cabeça monta
Resvalo sua espécie por uma escada
Pendurado em uma estrela
Vaguei por perto até agora
Longe da subida
Uma fita como uma seção de introspecção
Relembrar seria reclinar
Bata as libras subjacentes gentilmente
Passeie pelo lado
Conte seus problemas para o zero
Ele não tem nada a esconder

Composição: John Frusciante