Tradução gerada automaticamente
Lies
Lies
(John Raymond Pollard)
2002-04-01
lies are acid rain that beats on panes
of stained glass windows
they cut along the grain
that's cracked, but frames the flame of Moses
virtual reality layered with complicity
my world recontextualized you can say
I was surprised by...
lies...
rust under paint and while we wait
the surface bubbles
railings and a gate wrought iron grate
fate spreading troubles
guarded under lock and key pledges of fidelity
reduced to dust the former trust
the notion us is pulverized by...
lies ...
gunk in a drain the flow constrained
a choking sorrow
slow and so restrained
the sad remains unplanned tomorrow
molasses-like viscosity puts the stop to you and me
what remains not to drain
is the pain and blame that comes with ...
lies ...
are like a train
what's in a name, but loco-motion
tracks, like junkies' veins
infused with pain and poison potions
lies, seen in averted eyes, give rise to your stifled sighs,
you may think that it is wise
to feign surprise as you deny... lies …
are acid rain, are like a train, like junkies' veins,
infused with pain, gunk in a drain, the flow constrained,
a spreading stain, a sad refrain, make one insane,
they're so inane, frame Moses' flame, what's in a name,
say it again …
Mentiras
mentiras são chuva ácida que bate nas janelas
de vitrais manchados
cortam ao longo da madeira
que está rachada, mas emoldura a chama de Moisés
realidade virtual sobreposta com cumplicidade
meu mundo recontextualizado, pode-se dizer
que eu fiquei surpreso com...
mentiras...
ferrugem sob a tinta e enquanto esperamos
a superfície borbulha
corrimãos e um portão de ferro forjado
o destino espalhando problemas
guardados sob chave e promessas de fidelidade
reduzidos a pó a antiga confiança
a noção de nós é pulverizada por...
mentiras...
sujeira em um ralo, o fluxo contido
uma tristeza sufocante
lenta e tão contida
as tristes sobras de um amanhã não planejado
viscosidade como melaço impede você e eu
o que resta que não drena
é a dor e a culpa que vêm com...
mentiras...
são como um trem
o que há em um nome, senão movimento louco
trilhos, como veias de viciados
infundidos com dor e poções de veneno
mentiras, vistas em olhos desviados, dão origem aos seus suspiros sufocados,
você pode achar que é sábio
fingir surpresa enquanto nega... mentiras...
são chuva ácida, são como um trem, como veias de viciados,
infundidas com dor, sujeira em um ralo, o fluxo contido,
uma mancha crescente, um triste refrão, fazem alguém enlouquecer,
são tão insensatas, emolduram a chama de Moisés, o que há em um nome,
diga de novo …
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