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Lampião, o Rei do Cangaço (part. Peterete Violeiro)

Jonatã Lima

Letra

    Mil novecentos e vinte, no sertão do Pernambuco
    Nascia um novo líder no meio dos cangaceiros
    Antes era artesão, conhecido Virgulino e mudou de profissão
    Virou o rei do cangaço, o famoso Lampião

    Filho de José Ferreira e de Maria Sucena
    Muitas disputas de terra entre famílias locais
    O seu pai acabou morto num confronto com a polícia
    Virgulino então jurou fazer a sua justiça

    Senhor Pereira largou o bando que comandava
    Vulgo Lampião virou o chefe dessa parada
    Água Branca em Alagoas Virgulino apareceu
    E foi o maior assalto que o nordeste viveu

    O informante que o entregou, o seu para a polícia
    Virgulino então matou cumprindo sua justiça
    Do seu lado acompanhava sempre Maria Bonita
    Clareando a noite se via os tiros do Lampião

    Virgulino comandava outros bandos na Caatinga
    Com homens de confiança, por exemplo, o Corisco
    Roubavam e assaltavam, mutilavam e estupravam
    Por suprimentos e armas sem piedade eles matavam

    Em 28 de julho no ano de 38 o grupo então acampou na Fazenda Dos Angicos
    No sertão lá de Sergipe, era 5 da manhã a volante então chegou
    E o lampião desarmado e o seu grupo se acabou

    Os macacos assim chamado pelo Vulgo Lampião
    Ao comando do Tenente João Bezerra cortaram as cabeças
    E levaram como prova que eles tinham vencido o lampião lá na grota De Angicos


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