Tradução gerada automaticamente

Der Zwerg
José Carlos Santos Silva
Der Zwerg
Im trüben Licht verschwinden schon die Berge,
Es schwebt das Schiff auf glatten Meereswogen,
Worauf die Königin mit ihrem Zwerge.
2. Sie schaut empor zum hochgewölbten Bogen,
Hinauf zur lichtdurchwirkten blauen Ferne;
Die mit der Milch des Himmels blau durchzogen.
3. Nie, nie habt ihr mir gelogen noch, ihr Sterne,
So ruft sie aus, bald werd' ich nun entschwinden,
Ihr sagt es mir, doch sterb' ich wahrlich gerne.
4. Da tritt der Zwerg zur Königin, mag binden
Um ihren Hals die Schnur von roter Seide,
Und weint, als wollt' er schnell vor Gram erblinden.
5. Er spricht: Du selbst bist schuld an diesem Liede
Weil um den König du mich hast verlassen,
Jetzt weckt dein Sterben einzig mir noch Freude.
6. Zwar werd' ich ewiglich mich selber haßen,
Der dir mit dieser Hand den Tod gegeben,
Doch mußt zum frühen Grab du nun erblassen.
7. Sie legt die Hand aufs Herz voll jungem Leben,
Und aus dem Aug' die schweren Tränen rinnen,
Das sie zum Himmel betend will erheben.
8. Mögst du nicht Schmerz durch meinen Tod gewinnen!
Sie sagt's; da küßt der Zwerg die bleichen Wangen,
D'rauf alsobald vergehen ihr die Sinnen.
9. Der Zwerg schaut an die Frau, von Tod befangen,
Er senkt sie tief ins Meer mit eig'nen Händen,
Ihm brennt nach ihr das Herz so voll Verlangen,
An keiner Küste wird er je mehr landen.
O Anão
Na luz turva já desaparecem as montanhas,
O barco flutua em ondas suaves do mar,
Onde a rainha está com seu anão.
Ela olha para o alto do arco elevado,
Para a distância azul iluminada pela luz;
Que é riscada pelo leite do céu.
Nunca, nunca vocês me mentiram, ó estrelas,
Assim ela clama, logo vou desaparecer,
Vocês me dizem isso, mas eu realmente morrerei feliz.
Então o anão se aproxima da rainha, pode amarrar
Em seu pescoço a corda de seda vermelha,
E chora, como se quisesse rapidamente ficar cego de dor.
Ele diz: Você mesma é a culpada por esta canção
Porque por causa do rei você me abandonou,
Agora sua morte só me traz alegria.
Embora eu eternamente me odeie,
Aquele que com esta mão te deu a morte,
Mas você deve agora murchar para o túmulo precoce.
Ela coloca a mão sobre o coração cheio de vida jovem,
E das suas pálpebras as pesadas lágrimas escorrem,
Que ela quer elevar ao céu em oração.
Que você não ganhe dor com a minha morte!
Ela diz isso; então o anão beija as bochechas pálidas,
Logo em seguida, seus sentidos se vão.
O anão olha para a mulher, tomada pela morte,
Ele a afunda profundamente no mar com suas próprias mãos,
Seu coração arde por ela, tão cheio de desejo,
Em nenhuma costa ele jamais irá aportar novamente.



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