Eres (part. Alfredo Olivas)
Fuiste tanto, y a la vez, fuiste tan poco
Que no sé si merecías mi canción
Como quien camina, mas no deja huella
Pues algo así podría decir que fue tu amor
Pero al final todo te enseña
Y me enseñaste un día tu verdadero yo
Eres veneno que intoxica, pero que no mata
Eres espada que su filo ya no corta nada
Eres el viento que, aunque sople, no mueve las hojas
Eres tal vez una victoria que sabe a derrota
Eres el agua que se toma y la sed no te quita
Eres mentira que es verdad de tanto repetirla
Eres el fuego que ilumina, pero que no quema
Eres poquito más que nada y nada más te queda
Y nada más te queda
Ay, mi amor
Ahí te va, Olivas
Échele, mi Joss (Favela)
Eres veneno que intoxica, pero que no mata
Eres espada que su filo ya no corta nada
Eres el viento que, aunque sople, no mueve las hojas
Eres tal vez una victoria que sabe a derrota
Eres el agua que se toma y la sed no te quita
Eres mentira que es verdad de tanto repetirla
Eres el fuego que ilumina, pero que no quema
Eres poquito más que nada y nada más te queda
Y nada más te queda
Y ahora sin mí te quedas
Digamos que eres como una guitarra sin cuerdas
O como una bohemia de di
Un pintor sin su pincel
Canción que no rima
Dios sin creyentes
Una banqueta sin borracho
O un borracho sin su banqueta
Você É (part. Alfredo Olivas)
Você foi tanto, e ao mesmo tempo, foi tão pouco
Que não sei se merecia minha canção
Como quem caminha, mas não deixa rastro
Pois algo assim eu diria que foi seu amor
Mas no final tudo ensina
E você me mostrou um dia seu verdadeiro eu
Você é veneno que intoxica, mas que não mata
Você é espada que seu fio já não corta nada
Você é o vento que, mesmo soprando, não move as folhas
Você é talvez uma vitória que sabe a derrota
Você é a água que se bebe e a sede não se vai
Você é mentira que é verdade de tanto repetir
Você é o fogo que ilumina, mas que não queima
Você é um pouquinho mais que nada e nada mais te resta
E nada mais te resta
Ai, meu amor
Aí vai, Olivas
Manda ver, meu Joss (Favela)
Você é veneno que intoxica, mas que não mata
Você é espada que seu fio já não corta nada
Você é o vento que, mesmo soprando, não move as folhas
Você é talvez uma vitória que sabe a derrota
Você é a água que se bebe e a sede não se vai
Você é mentira que é verdade de tanto repetir
Você é o fogo que ilumina, mas que não queima
Você é um pouquinho mais que nada e nada mais te resta
E nada mais te resta
E agora sem mim você fica
Digamos que você é como uma guitarra sem cordas
Ou como uma boemia de di
Um pintor sem seu pincel
Canção que não rima
Deus sem crentes
Uma calçada sem bêbado
Ou um bêbado sem sua calçada