Rispa
Josy Silva
Eu não abro mão da minha vitória
Eu não abro mão do que Deus me deu
Eu não abro mão da minha história
Eu não abro mão daquilo que é meu
Na torre de vigília uma mulher
De luto numa penha forrada está
Dia e noite, noite e dia sem tosquenejar
Seus filhos estão mortos enforcados lá no chão
Não tiveram deles nenhuma compaixão
Sete foram enforcados no monte ao senhor
Pelos gibeonitas entre os setes enforcados
Mefibosete e Armoni os dois filhos de rispa
Concubina de um homem que ao desobedecer a Deus
Enfrentou sua sentença, Saul era seu nome
Sua dor era tão grande nada fez pra merecer
Ter seus filhos enforcados sacrificados a morrer
Eu não posso suportar ver os corpos definharem
Despedaçado pelas feras ou bicado pelas aves
Vou expulsar o mal que se aproximar vou insistir
Até a resposta chegar eu não posso desistir
São meus filhos que estão aqui neste lugar
Não importa o tempo que passar
Nem chuva e nem Sol vão me afastar
Do propósito que tenho com Deus
E Deus comigo, Deus vai me honrar
Sua dor era tão grande nada fez pra merecer
Ter seus filhos enforcados sacrificados a morrer
Eu não posso suportar ver os corpos definharem
Despedaçado pelas feras ou bicado pelas aves
Vou expulsar o mal que se aproximar vou insistir
Até a resposta chegar eu não posso desistir
São meus filhos que estão aqui neste lugar
Não importa o tempo que passar
Nem chuva e nem Sol vão me afastar
Do propósito que tenho com Deus
E Deus comigo, Deus vai me honrar
Eu não abro mão, eu não abro mão
Eu não abro mão Deus vai me honrar



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