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Letra

    Acordo soado do lado errado da cama outra vez
    E me pego pensando naqueles anos que estive com você
    Teus lábios são minha luxuria, meu pecado sem arrependimentos
    Teu amor minha cura, e de forma insegura me apego a esse novo sentimento

    Eu não encontro palavras novas para poetizar
    E com meus versos clichês
    Eu pago para ver
    E pago também para te reconquistar

    Essa é uma ferida aberta que sangrará pra sempre
    De não ter o que tiveras antes sem saber
    E a incerteza que me levou a errar que fez eu me apaixonar
    Agora sangra o meu peito surrado no rarefeito desse ar

    Nos cobramos muito quando temos pouco para oferecer
    Nós estamos procurando o amor antes mesmo de aprendermos a amar
    Os motivos de te amar não são vistos no espelho
    Olhar sensível desenhado á rímel qual eu fiz borrar

    E tu me vens perguntando com os olhos porquê não podemos voltar
    Solene e eu te respondo com sinais
    Que o que é da gente não se pode tirar
    Esse amor terás de perdurar

    Cheio de incertezas admirando sua beleza
    Danço na chuva tu és minha pedra bruta a ser lapidada
    Não sei mais se sou o proletariado ou se sou clero
    A única certeza dessa jornada é que eu ainda te quero

    Remasterizando o "eu te amo" de uma forma mais poética
    Ontem eramos crianças, hoje somos adultos e a noite parece estar de luto
    O antigo está cada vez mais novo e nós estamos envelhecendo muito rapido
    Mas quem foi que disse que isso seria fácil?

    E eu me engano sem ter certeza se ainda te amo
    E sem saber se eu ainda sei o que é o amor
    (O sentimento de amar)
    E depois de todos aqueles planos
    De palavras não ditas e escondidas por debaixo dos panos
    Chegou a hora de falar

    Nos cobramos muito quando temos pouco para oferecer
    Nós estamos procurando o amor antes mesmo de aprendermos a amar
    Os motivos de te amar não são vistos no espelho
    Olhar sensível desenhado á rímel qual eu fiz borrar

    E tu me vens perguntando com os olhos porquê não podemos voltar
    Solene e eu te respondo com sinais
    Que o que é da gente não se pode tirar
    Esse amor terás de perdurar

    Teus olhos discretos dançando com sorrisos sinceros
    Sentir saudades do sentimento de liberdade
    Te dou uma flor com todo o meu amor
    Uma rosa combinando com essa prosa sem autor

    Nos passos curtos de dançarina eu te chamo para uma valsa
    Teus pés descalços que tocam os grãos finos da areia da praia
    E tudo o que eu quero é que você também sinta
    Faça como o sol, reflita

    E com facilidade te deixo a vontade e peço para ficar
    E se eu te chamar tu virias me ver para acompanhar o anoitecer ao luar?
    Uma bossa nem tão nova e uma serenata em plena madrugada
    Porquê nunca se permitiu ser minha amada?

    Te vejo circular sem ter nada para falar
    Te avisto de longe incerto de onde
    Preso ao meu amar inocente e banal
    Ao dizer olá te aceno com um tchau

    Nos cobramos muito quando temos pouco para oferecer
    Nós estamos procurando o amor antes mesmo de aprendermos a amar
    Os motivos de te amar não são vistos no espelho
    Olhar sensível desenhado á rímel qual eu fiz borrar

    E tu me vens perguntando com os olhos porquê não podemos voltar
    Solene e eu te respondo com sinais
    Que o que é da gente não se pode tirar
    Esse amor terás de perdurar


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