Tradução gerada automaticamente
The White Songbook (liner note version)
Joy Electric
The White Songbook (liner note version)
From earliest books
Comes belated ink
Of feather green toads
Paired in potent pink
And barley bears
From distinguished heirs
Make nests for us
In bavarian lairs
To each comes ends
Lone messengers send
Telegrams to aging lambs
While singular troops
Countenance droops
Over infamous hillsides
We have come to be known as the deprived
A choir sings disguised as prunes
And boys make aeroplanes in place of news
Adrenaline curves its audio reeds
Talk pummels forth by deed
Doers in d.c.
The behive groves
Of ex lives woes
Retain romance
With Amelia grant
In cotton clothes
Dolls wince in droves
With certain terms the curtains close
And at the forefront lies the hierarchy
With a manual entitled "musique contemporary"
To please the queens
One bends the knees
And hopes to befriend the archenemy
We've spoken clear but become hoarse
Through morse code and phonographs it has come worse
In a year when one could hope to salvage
Hemmingway becomes the language for savages
Low sails come but low sales bring
Closure
Years spent in hiding
Dilute our slight notions with centennial flair pouring forth
Is the meaning
A lifetime delegated to the surety of second strings?
A fortress for horses
Lays clear our courses
With lanterns
We faint to recount play and losses
We are what remain
Of a virtuous refrain
Unbeknown to us a plague brands us
Among the thwarted and the lame
A lone boy cries
From bleak hillsides
A decade made grave
By our dim age
The tools have been lost for hearing
Who will endure for the endearing
Snowy slopes loom large upon northern poles
Weariness instructs all the hearts of the bold
Heads hang low down leaf strewn roads
From here, where are we to go...
O Caderno Branco (versão de notas de encarte)
Dos livros mais antigos
Vem a tinta tardia
De sapos verdes de penas
Emparelhados em rosa potente
E ursos de cevada
De herdeiros distintos
Fazem ninhos pra nós
Em tocas bávaras
A cada um chega o fim
Mensageiros solitários enviam
Telegramas para cordeiros envelhecendo
Enquanto tropas singulares
Desanimam
Sobre colinas infames
Fomos conhecidos como os desprivilegiados
Um coro canta disfarçado de ameixas
E meninos fazem aviões em vez de notícias
A adrenalina curva suas canas sonoras
A conversa avança por atos
Fazedores em d.c.
Os pomares da colmeia
Das mágoas de vidas passadas
Retêm romance
Com Amelia Grant
Em roupas de algodão
Bonecas se contorcem em bandos
Com certos termos as cortinas se fecham
E à frente está a hierarquia
Com um manual intitulado "música contemporânea"
Para agradar as rainhas
Um se ajoelha
E espera fazer amizade com o arqui-inimigo
Falamos claro, mas ficamos roucos
Através de código morse e fonógrafos, piorou
Em um ano em que se poderia esperar salvar
Hemingway se torna a língua dos selvagens
Velejos baixos vêm, mas vendas baixas trazem
Fechamento
Anos passados em esconderijo
Dilui nossas leves noções com um toque centenário
É o significado
Uma vida delegada à certeza de segundas vozes?
Uma fortaleza para cavalos
Deixa claros nossos caminhos
Com lanternas
Desmaíamos ao recontar jogos e perdas
Somos o que resta
De um refrão virtuoso
Desconhecido para nós, uma praga nos marca
Entre os frustrados e os mancos
Um menino solitário chora
De colinas sombrias
Uma década tornada grave
Por nossa era sombria
As ferramentas foram perdidas para ouvir
Quem suportará pelo afetuoso
Encostas nevadas se erguem grandes nos polos do norte
O cansaço instrui todos os corações dos audazes
Cabeças pendem baixas em estradas cobertas de folhas
Daqui, para onde devemos ir...
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Joy Electric e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: