Tradução gerada automaticamente

Cuando
Juan Carlos Baglietto
Quando
Cuando
Quando você acordar a cada diaCuando te despiertes cada día
Com o corpo leve e esse cheiroCon el cuerpo de aire y ese olor
Feliz do sonho tranquilo das lilasesFeliz del sueño manso de las lilas
Sem medo do movimento e da dorSin miedo al movimiento y al dolor
Quando eu não tiver quase nadaCuando yo no tenga casi nada
De sangue na garganta de papelDe sangre en la garganta de papel
Nem um peixe amargo nadando no olharNi un agrio pez nadando en la mirada
Nem queira mais abrigo que a peleNi quiera mas amparo que la piel
Serão os dias esses barcosVan a ser los días esos barcos
De luz que um dia soube escreverDe luz que una vez supe escribir
E a alegria que esquecemosY la alegría que hemos olvidado
Voltando pelos ossos a subirVolviendo por los huesos a subir
Eu me alimento com uma quimeraYo me alimento con una quimera
Em que os olhos ao sol verão brilharEn que los ojos al sol verán brillar
Os braços do meu pai nas bandeirasLos brazos de mi padre en las banderas
E uma cinza negra e uma cinza negraY una ceniza negra y una ceniza negra
E uma cinza negra que se vaiY una ceniza negra que se va
Quando eu me convencer que a sorteCuando me convenza que la suerte
Me rege junto com a paixãoMe rige a la par que la pasión
E não o temível arcanjo da morteY no el temible arcangel de la muerte
Vigiando sobre o campo do relógioVelando sobre el campo de el reloj
Se o consumado e o possívelSi lo consumado y lo posible
Têm sempre a cara do horrorTienen siempre la cara del horror
Nesta pátria do inacessívelEn esta patria de lo inaccesible
Neste tempo esquecido de DeusEn este tiempo olvidado de Dios
Eu digo que meus amores ávidosYo digo que mis ávidos amores
São fortes e vivem mais que euSon fuertes y viven mas que yo
São gigantes sutis como floresSon gigantes tenues como flores
Que alimentam este coração turvoQue alientan éste turbio corazón
Os alimento com uma quimeraLos alimento con una quimera
Em que os olhos ao sol verão brilharEn que los ojos al sol verán brillar
Os braços do meu pai nas bandeirasLos brazos de mi padre en las banderas
E uma cinza negra e uma cinza negraY una ceniza negra y una ceniza negra
E uma cinza negra que se vaiY una ceniza negra que se va
E uma cinza negra e uma cinza negraY una ceniza negra y una ceniza negra
E uma cinza negra que se vaiY una ceniza negra que se va
E uma cinza negra e uma cinza negraY una ceniza negra y una ceniza negra
E uma cinza negra que se vaiY una ceniza negra que se va



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Juan Carlos Baglietto e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: