Lo Mismo Que Ayer (part. Armando Laborde y Alberto Echagüe)
Ha muerto en el silencio
Igual que muere un eco
Lo mismo qué un murmullo
Tu amor ya se apagó
Durmieronse los cisnes
De blancas ilusiones
Y en un lago de olvido
Náufraga el corazón
Encajes del ensueño
Temblando en el pasado
Pupilas que en ausencia
Parecen contemplar
Pupilas donde un día
Tu amor se ha reflejado
Y buscan los caminos
Que no han de retornar
Tu recuerdo aún esta
En mi vida sin fe
Y al golpear y golpear
Va diciendo, se fue
Yo no sé dónde estás
Ni tú nunca sabrás
Cuanto, cuánto te amé
Y el pasado hecho sombras
Te nombra y te nombra
Lo mismo que ayer
O mesmo de ontem (parte. Armando Laborde e Alberto Echagüe)
Ele morreu em silêncio
Assim como morre um eco
O mesmo que um sussurro
Seu amor já se apagou
Os cisnes adormeceram
Com ilusões brancas
E em um lago de esquecimento
Naufraga o coração
Rendas do sonho
Tremulando no passado
Pupilas que na ausência
Parecem contemplar
Pupilas onde um dia
Seu amor se refletiu
E buscam os caminhos
Que não irão retornar
Sua lembrança ainda está
Em minha vida sem fé
E ao bater e bater
Vai dizendo, se foi
Eu não sei onde você está
E você nunca saberá
Quanto, quanto te amei
E o passado feito sombras
Te nomeia e te nomeia
O mesmo que ontem
Composição: Héctor Varela / Juan D'Arienzo