Tradução gerada automaticamente

La Flor De La Canela
Juan Diego Florez
A Flor da Canela
La Flor De La Canela
Deixa eu te contar, limeñoDéjame que te cuente limeño
Deixa eu te dizer a glóriaDéjame que te diga la gloria
Do sonho que evoca a memóriaDel ensueño que evoca la memoria
Da velha ponteDel viejo puente
Do rio e da alamedaDel río y la alameda
Deixa eu te contar, limeñoDéjame que te cuente limeño
Agora que ainda perfuma a lembrançaAhora que aún perfuma el recuerdo
Agora que ainda balança em um sonhoAhora que aún se mece en un sueño
A velha ponte, o rio e a alamedaEl viejo puente, el río y la alameda
Jazmins no cabelo e rosas no rostoJazmines en el pelo y rosas en la cara
Airosa caminhava a flor da canelaAirosa caminaba la flor de la canela
Derramava suavidade e ao seu passar deixavaDerramaba lisura y a su paso dejaba
Aromas de misturaAromas de mistura
Que no peito levavaQue en el pecho llevaba
Da ponte à alamedaDel puente a la alameda
Menino, seu pé a levaMenudo pie la lleva
Pela calçada que se estremecePor la vereda que se estremece
Ao ritmo da sua cinturaAl ritmo de su cadera
Recolhia a risada da brisa do rioRecogía la risa de la brisa del río
E ao vento a lançavaY al viento la lanzaba
Da ponte à alamedaDel puente a la alameda
Deixa eu te contar, limeñoDéjame que te cuente limeño
Ai, deixa eu te dizerAy, deja que te diga
Moreno, meu pensamentoMoreno, mi pensamiento
Vamos ver se assim você acorda do sonhoA ver si así despiertas del sueño
Do sonho que entretémDel sueño que entretiene
Moreno, seu sentimentoMoreno, tu sentimiento
Aspira a suavidade que dáAspira de la lisura que da
A flor da canelaLa flor de la canela
Adornada com jazminsAdornada con jazmines
Realçando sua belezaMatizando su hermosura
Reforça de novo a ponteAlfombra de nuevo el puente
E enfeita a alamedaY engalana la alameda
Que o rio acompanharáQue el río acompasará
Seu passo pela calçadaSu paso por la vereda
E lembre-se queY recuerda que
Jazmins no cabelo e rosas no rostoJazmines en el pelo y rosas en la cara
Airosa caminhava a flor da canelaAirosa caminaba la flor de la canela
Derramava suavidade e ao seu passar deixavaDerramaba lisura y a su paso dejaba
Aromas de mistura que no peito levavaAromas de mistura que en el pecho llevaba
Da ponte à alameda, menino, seu pé a levaDel puente a la alameda menudo pie la lleva
Pela calçada que se estremecePor la vereda que se estremece
Ao ritmo da sua cinturaAl ritmo de su cadera
Recolhia a risada da brisa do rioRecogía la risa de la brisa del río
E ao vento a lançavaY al viento la lanzaba
Da ponte à alamedaDel puente a la alameda



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