The Shady Dame from Seville
THE SHADY DAME FROM SEVILLE
Victoria
La la la la la la la la la la da da...
There was once a shady dame from Seville;
Used to wander 'roud the town dressed to kill.
And men, if they dared, stood and stared
When she passed their way;
The lady knocked 'em out;
But there's no doubt
'Cos they'd shout "Olê!" all day.
Seville isn't that much to shout about,
But when she was out traffic stood still.
Dressed like a vamp or a Pamplona tramp,
She could stampede the menfolk at will.
One day came a world famous matador,
Rat-tat at her door, bearing a rose.
If he distressed her, disturbing her siesta,
It's best to say nobody knows.
The rest of the tale's not a pretty one;
Pity one isn't for sale.
Only two ears and a tail
Did they find by the blind on her sill;
No one knows what's became
Of the shady dame...
La la la la la la la la ...la la ah aha ...
Ah! Aaaaaaaah...!
The shady dame...
From Seville!
"OLÊ!"
A Dama Sombria de Sevilha
A DAMA SOMBRIA DE SEVILHA
Victoria
La la la la la la la la la la da da...
Era uma dama sombria de Sevilha;
Costumava vagar pela cidade, toda produzida.
E os homens, se ousassem, paravam e olhavam
Quando ela passava por ali;
A dama deixava eles tontos;
Mas não há dúvida
Pois eles gritavam "Olê!" o dia todo.
Sevilha não é lá essas coisas,
Mas quando ela saía, o trânsito parava.
Vestida como uma vamp ou uma vagabunda de Pamplona,
Ela podia fazer os homens correrem a seu bel-prazer.
Um dia chegou um matador famoso mundialmente,
Batendo à sua porta, trazendo uma rosa.
Se ele a incomodou, atrapalhando sua sesta,
É melhor dizer que ninguém sabe.
O resto da história não é bonita;
É uma pena que não esteja à venda.
Só duas orelhas e uma cauda
Eles encontraram perto da janela dela;
Ninguém sabe o que aconteceu
Com a dama sombria...
La la la la la la la la ...la la ah aha ...
Ah! Aaaaaaaah...!
A dama sombria...
De Sevilha!
"OLÊ!"