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A Dama Sombria de Sevilha

Julie Andrews

The Shady Dame from Seville

THE SHADY DAME FROM SEVILLE
Victoria
La la la la la la la la la la da da...
There was once a shady dame from Seville;
Used to wander 'roud the town dressed to kill.
And men, if they dared, stood and stared
When she passed their way;
The lady knocked 'em out;
But there's no doubt
'Cos they'd shout "Olê!" all day.
Seville isn't that much to shout about,
But when she was out traffic stood still.
Dressed like a vamp or a Pamplona tramp,
She could stampede the menfolk at will.
One day came a world famous matador,
Rat-tat at her door, bearing a rose.
If he distressed her, disturbing her siesta,
It's best to say nobody knows.
The rest of the tale's not a pretty one;
Pity one isn't for sale.
Only two ears and a tail
Did they find by the blind on her sill;
No one knows what's became
Of the shady dame...
La la la la la la la la ...la la ah aha ...
Ah! Aaaaaaaah...!
The shady dame...
From Seville!
"OLÊ!"

A Dama Sombria de Sevilha

A DAMA SOMBRIA DE SEVILHA
Victoria
La la la la la la la la la la da da...
Era uma dama sombria de Sevilha;
Costumava vagar pela cidade, toda produzida.
E os homens, se ousassem, paravam e olhavam
Quando ela passava por ali;
A dama deixava eles tontos;
Mas não há dúvida
Pois eles gritavam "Olê!" o dia todo.
Sevilha não é lá essas coisas,
Mas quando ela saía, o trânsito parava.
Vestida como uma vamp ou uma vagabunda de Pamplona,
Ela podia fazer os homens correrem a seu bel-prazer.
Um dia chegou um matador famoso mundialmente,
Batendo à sua porta, trazendo uma rosa.
Se ele a incomodou, atrapalhando sua sesta,
É melhor dizer que ninguém sabe.
O resto da história não é bonita;
É uma pena que não esteja à venda.
Só duas orelhas e uma cauda
Eles encontraram perto da janela dela;
Ninguém sabe o que aconteceu
Com a dama sombria...
La la la la la la la la ...la la ah aha ...
Ah! Aaaaaaaah...!
A dama sombria...
De Sevilha!
"OLÊ!"

Composição: Henry Mancini / Leslie Bricusse