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Candombe blanco

Julio Camilloni

Letra

Candombe Branco

Candombe blanco

Que gota de sangue negroQué gota de sangre negra
se meteu na minha veia,se habrá metido en mi sangre,
que me faz dançar ao ouvirque me hace bailar si escucho
o repique dos tambores,el repicar de los parches,
que me faz dançar ao ouvirque me hace bailar si escucho
o repique dos tambores.el repicar de los parches.

É questão de sangue então,Cuestión de sangre es entonces,
a cor da pele não importa.la piel no es tan importante.
Que importa se eu sou branco,Qué importa que yo sea blanco,
se eu sinto mais que ninguém,si lo siento más que nadie,
que importa se eu sou branco, morena,qué importa que yo sea blanco, morena,
se eu sinto mais que ninguém.si lo siento más que nadie.

Candombe em Montevidéu,Candombe en Montevideo,
motivos negros de tarde.motivos negros de tarde.
Samba no Rio de Janeiro,Samba en Río de Janeiro,
milongas em Buenos Aires.milongas en Buenos Aires.
E a América dança e canta,¡Y América baila y canta,
al som de infinitos tambores,al son de infinitos parches,
e a América dança e cantay América baila y canta
al som de infinitos tambores!al son de infinitos parches!

Que sonhos de amores negrosQué sueños de amores negros
me colocam nesse transe,me ponen en éste trance,
que ao te ouvir cantandoque al escucharte cantando
a tua voz acende meu sanguetu voz enciende mi sangre
que ao te ouvir cantando, morena,que al escucharte cantando, morena,
a tua voz acende meu sangue.tu voz enciende mi sangre.

Com tambor ou tamborins,Con tambora o tamboriles,
com mãos musicais,bajo manos musicales,
repicam luas de couro,repican lunas de cuero,
vai pelo ar a mensagem.vuela en el aire el mensaje.
Repicam luas de couro¡Repican lunas de cuero
vai pelo ar a mensagem.vuela en el aire el mensaje.

Candombe em Montevidéu,Candombe en Montevideo,
motivos negros de tarde.motivos negros de tarde.
Samba no Rio de Janeiro,Samba en Río de Janeiro,
milongas em Buenos Aires.milongas en Buenos Aires.
E a América dança e canta,¡Y América baila y canta,
al som de infinitos tambores!al son de infinitos parches!
E toda a América dança e cantaY toda la América baila y canta
al som de infinitos tambores!al son de infinitos parches!

Composição: Emilio Balcarce / Julio Camilloni. Essa informação está errada? Nos avise.

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