Desdén

Desdém

Desdén

Embora a minha vida é cheia de sombras,
Aunque mi vida está de sombras llena,
Eu não preciso de amor, que eu preciso,
No necesito amar, no necesito,
Eu entendo que o amor é uma vergonha
Yo comprendo que amar es una pena,
Uma pena e amor infinito.
Una pena de amor y de infinitos.

Eu não preciso de amor vergonha
No necesito amar tengo vergüenza,
Quer voltar a ser como eu queria,
De volver a querer como he querido,
Cada repetição é uma ofensa,
Toda repetición es una ofensa,
E tudo supressão é um descuido.
Y toda supresión es un olvido.

Divino desconsiderado,
Desdeñoso semejante a los dioses,
Eu continuo lutando com a minha sorte,
Yo seguiré luchando con mi suerte,
Sem ouvir as vozes assustadas,
Sin escuchar las espantadas voces,
Da morte envenenado.
De los envenenados por la muerte.

Eu não preciso de amor absurdo para fora,
No necesito amar absurdo fuera,
Repita o Sermão da Montanha,
Repetir el sermón de la montaña,
Então, eu tenho que usar até que eu morra,
Por eso he de llevar hasta que muera,
Todos ódio mordaz que me acompanha.
Todo el odio mordaz que me acompaña.

Divino desconsiderado,
Desdeñoso semejante a los dioses,
Eu continuo lutando com a minha sorte,
Yo seguiré luchando con mi suerte,
Sem ouvir as vozes assustadas,
Sin escuchar las espantadas voces,
Da morte envenenado.
De los envenenados por la muerte.

Eu não preciso de amor absurdo para fora,
No necesito amar absurdo fuera,
Repita o Sermão da Montanha,
Repetir el sermón de la montaña,
Então, eu tenho que usar até que eu morra,
Por eso he de llevar hasta que muera,
Todos ódio mordaz que me acompanha.
Todo el odio mordaz que me acompaña.