Underground Elite
Mississippi moonshine's got me doubled over laughing in pain
back at the Chevron the chicken wings made you feel just the same
That bucket of bayou that licked you like a 5 pound block of salt
I through it to the puppy that was yappin' on the hot asphalt
The wisest word I ever heard was written on that bathroom wall
in the mississippi river greasy spoon in southern Arkansas
skimming 'cross the scrawl of the underground elite retorts
I see a beacon to the traveler paraphrased sweet and short
A word to the wise
a breath to the philosopher
a hand to the devil
a gift to the masses
whatever you do don?t
whatever you do don?t
whatever you do don't take my advice
Mister blister burning on the fumes of a day hard earned
a bullet through the blue highways 'till the whole damn world is turned
we're driving and we're driving until driving it don't feel real
but it's so easy all you do is get some sleep behind the wheel
Take a second to reflect on a peculiarity
every stop we've made has shared a certain similarity
there are juices and there's candies and there's sodas of all brand names
but the message on the walls from town to town has been the same
Permanent marker with a fat tip
scratch off the paint with a dime
grease up the mirror with some lipstick
a revolution is not a crime
Finally before my eyes there it was for me to see
at a truck stop in the lonely hills of eastern Tennessee
I'd tell you how I felt if I could but I just can't
When I happened on that bathroom with a fresh coat of paint
Elite do Submundo
A luz da lua do Mississippi me faz rir de dor
De volta ao Chevron, as asinhas de frango te deixaram assim também
Aquele balde do pântano que te lambeu como um bloco de sal de 5 quilos
Eu joguei praquele cachorrinho que tava latindo no asfalto quente
A palavra mais sábia que já ouvi estava escrita naquela parede do banheiro
Na lanchonete engordurada do rio Mississippi, no sul do Arkansas
Deslizando pela garranchada das respostas da elite do submundo
Vejo um farol pro viajante, parafraseado, doce e curto
Uma palavra pro sábio
um sopro pro filósofo
uma mão pro diabo
um presente pras massas
seja lá o que você fizer, não
seja lá o que você fizer, não
seja lá o que você fizer, não siga meu conselho
Mister bolha queimando com os vapores de um dia duro
uma bala pelas estradas azuis até o mundo todo virar
estamos dirigindo e dirigindo até que dirigir não pareça real
mas é tão fácil, tudo que você faz é dormir atrás do volante
Tire um segundo pra refletir sobre uma peculiaridade
cada parada que fizemos compartilhou uma certa similaridade
tem sucos, tem doces e tem refrigerantes de todas as marcas
mas a mensagem nas paredes de cidade em cidade tem sido a mesma
Marcador permanente com ponta grossa
riscando a tinta com uma moeda de dez centavos
engordurando o espelho com um batom
uma revolução não é crime
Finalmente, diante dos meus olhos, lá estava pra eu ver
em um posto de gasolina nas colinas solitárias do leste do Tennessee
Eu te contaria como me senti se pudesse, mas não consigo
Quando encontrei aquele banheiro com uma nova camada de tinta