Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login

Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 57

Jahr Ohne Sommer

Karg

Letra

Ano sem verão

Jahr Ohne Sommer

À medida que as cores envelheciam, eu estava errado
Als die Farben langsam älter wurden, vergriff ich mich im falschen Ton

Reuniu todas as folhas amareladas, coloque-as no seu 'trono abandonado
Sammelte alle vergilbten Blätter, legte sie auf dein‘ verlassenen Thron

Porque o medo pertence ao inverno, quando a neve tem mais de trinta metros de altura
Denn die Angst gehört dem Winter, wenn der Schnee über hundert Fuß hoch liegt

O medo pertence à longa noite em que o sol sempre evitou
Die Angst gehört der langen Nacht, als die Sonn‘ zu steigen stets vermied‘

Eu já me acreditava lá, mas nunca cheguei lá
Ich hab‘ mich bereits dort geglaubt, bin dann aber doch nie dort angekommen

Não sinto mais a primavera, estou no outono há muito tempo
Fühl mich nicht mehr wie der Frühling, bin doch schon lange irgendwie Herbst

Ontem recebi uma carta de um amigo que queria esquecer
Gestern hab‘ ich einen Brief bekommen, von einem Freund, den ich vergessen wollte

Ele disse: Leia nas entrelinhas, porque nunca tive mais do que esses salmos
Er sagte: Lies‘ zwischen den Zeilen, denn mehr als diese Psalter habe ich nie besessen

Prometa-me que você será a mudança que deseja ver neste mundo
Versprich mir, du wirst die Veränderung sein, die du selbst in dieser Welt sehen willst

Eu gostaria de ser essa pessoa, mas a coragem de mudar nunca foi minha
Ich wäre selbst gern dieser Mensch gewesen, doch der Mut zum Wandel war niemals mein

Prometa-me que nunca verá tanto sofrimento quanto eu, nem nos ventos nem nas tempestades
Versprich mir, dass du niemals so viel Leid wie ich weder in Winden noch in Stürmen sähen wirst

E que você nunca acorda como a criança que chama por lobos que nunca aparecem aqui
Und dass du nie als jenes Kind erwachst, das nach Wölfen ruft, die dann doch niemals hier erscheinen

Porque a cidade que eu conhecia morria cada vez mais a cada ano
Denn die Stadt, die ich einst kannte, starb mehr und mehr von Jahr zu Jahr

Desvaneceu-se lá na sombra das montanhas, cavou uma cova que não era minha
Verblasste dort im Schatten der Berge, grub mir ein Grab, das nicht das meine war

Escreveu-me versículos cínicos na neve, um poema destinado a outra pessoa
Schrieb mir zynische Verse in den Schnee, ein Gedicht, das jemand anderem galt

Em algum momento, tropecei novamente e perdi minha última parada
Ich bin irgendwann wieder gestolpert, und verlor so meinen letzten Halt

Porque não há grades à beira da loucura
Denn dort am Rande des Wahnsinns stehen keine Geländer

A queda constante apenas adverte silenciosamente, apenas oculta as sombras dos descobridores mortos
Es warnt nur stumm der stete Fall, birgt nur die Schatten toter Finder

As grandes cidades não são verdadeiras, elas enganam você, noite e dia
Die großen Städte sind nicht wahr, sie täuschen dich, die Nacht wie den Tag

Mas também foi a cidade, a liberdade e as últimas horas da nossa juventude
Doch war es gleichsam auch die Stadt, die Freiheit und die letzten Stunden unserer Jugend barg

E finalmente enterrei meu amor por você em um caixão de vidro
Und begrub meine Liebe zu dir letztlich in einem gläserner Sarg

Mas eu estaria lá fora no frio hoje
Doch würde ich heute draußen in der Kälte stehen

Ainda seria mais quente lá do que com você
Wäre es dort wohl noch immer wärmer als mit dir

Porque mesmo quando eu te vi pela primeira vez
Denn schon damals als ich dich das erste Mal sah

Eu sabia que isso seria uma jornada selvagem juntos
Wusste ich, gemeinsam wird dies eine wilde Reise

Eu pensei ter te encontrado
Ich glaubte dich gefunden zu haben

Meu porto no mar agitado
Meinen Hafen in der brausenden See

Nunca foi outra coisa senão confiança e bondade
Es war nie etwas anderes als Zuversicht und Güte

Que eu queria ler apenas nos seus olhos
Die ich allein in deinen Augen lesen wollte

Ainda assim, eu vi coisas com você, as luas da primavera nos portões
Trotzdem hab‘ ich mit dir Dinge gesehen, die Frühlingsmonde vor den Toren

Os mais belos abismos da vida, até a morte em sua forma óssea
Die schönsten Abgründe des Lebens, selbst den Tod in seiner knöchernsten Form

Mas todos esses momentos logo se perdem como lágrimas na chuva
Doch all diese Momente sind schon bald wie Tränen im Regen verloren

Vamos nos ver novamente do outro lado? Provavelmente não
Werden wir uns auf der anderen Seite wiedersehen? Wahrscheinlich nicht

Tudo o que resta é a história de um verão roubado
Alles was nun bleibt ist die Geschichte eines gestohlenen Sommers

A letargia permaneceu para mim, mas a chuva parou
Die Lethargie ist mir geblieben, doch der Regen, er hat aufgehört

Só estou cansado, me arrastando furtivamente para as águas profundas
Ich bin einfach nur müde, schleppe mich verstohlen zu den tiefen Wassern

Sou uma sombra e um rio tranquilo, porque o barulho finalmente parou
Bin Schatten wie auch stiller Fluss, denn der Lärm, er hat endlich aufgehört

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Karg e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção