Tradução gerada automaticamente
Kapucyn Zamknął Drzwi
Kat
O Capuchinho Fechou a Porta
Kapucyn Zamknął Drzwi
Se é o paraíso?Je¶li raj?
É essa a cenaTo ta sieñ
Os fantasmas, as velasLa patiki, duchy ¶wiec
Olhos vidrados de misériaOczy szkli³y nêdz±
Tinha seu CamelotMia³ swój Camelot
Na boca um salmoW ustach psalm
E nas mãos, sangueA na rêkach krew
A pobreza o amavaBieda kocha³a go
Rua da EsquerdaUlica Lewa
- Batatas, trapos!- Kartofle, szmaty!
Carro, chicoteFura, bat
Com a gritaria na bunda, um giroZ ha³dy na dupie ¶mig
Gugus da árvoreGugu³y z drzewa
Oma, o túmulo, opa, o túmulo,Oma grób, opa grób,
Mãe, pitMama pit
A pobreza o escondiaBieda chowa³a go
Rua SinceraUlica Szczera
Vem o padreIdzie ksi±dz
E ele, um pirralhoA on brzd±c
Adoração, geloAdoracja, lód
- Pênis- Fiut
Frio, o parqueCieñ wie¿, zimny park
Sobre o portão, um sino antigoNad bram± stary dzwon
E a cruz... como se fosse um espantalhoI krzy¿... jakby strach na wróble
A escuridão vemIdzie mrok
- Nosso senhor é um tesouro- Nasz pan to skarb
Rei dos sonhos, confia em mimKról snów, ufaj mi
O gemido, o alvo termina a fábulaJêk cel koñczy ba¶ñ
O capuchinho fechou a portaKapucyn zamkn±³ drzwi
Escolhido pelo coroChórem wybrali go
Docemente, foda-seS³odko wyjebaæ
Evangelicamente aqui e aliEwangelicznie tu i tam
O mosteiro do bispo era...Klasztor biskupi by³...
Oração, bastãoModlitwa, kij
Dá pra ele, dá pra ele...Dajesz mu, dajesz mu...
Ou na caraAlbo w ryj
Frio, o parqueCieñ wie¿, zimny park
Sobre o portão, um sino antigoNad bram± stary dzwon
E a cruz... como se fosse um espantalhoI krzy¿... jakby strach na wróble
A escuridão vemIdzie mrok
- Nosso senhor é um tesouro- Nasz pan to skarb
Rei dos sonhos, confia em mimKról snów, ufaj mi
O gemido, o alvo termina a fábulaJêk cel koñczy ba¶ñ
O capuchinho fechou a portaKapucyn zamkn±³ drzwi
A virtude da alma prevê o infernoCnota duszy wró¿y piek³o
Bate com a tesoura no ventre da mãeWali krojcem ³ono matki
Para esse, a água flui em vingança,Temu woda p³ynie zemst±,
Branco-dourado derrete as bundasBia³o-z³ote topi zadki
Do púlpito, xingamZ ambony kln±
- O Senhor deu, o Senhor levou- Pan da³, Pan wzi±³
O celeiro perde a verticalidadeStodo³a traci pion
- O Senhor deu, o Senhor levou- Pan da³, Pan wzi±³
E as ovelhas junto com eleA owce razem z ni±
E aí, os santos aquáticos também?Ech, i wodni ¶wiêci te¿?
Onde Deus cheira a burro,Gdzie Bóg capi os³em,
E o povo se afunda na lama,A lud w szambie brodzi,
O reverendo canta,Wielebny trele mord±,
E o animal peida no tronoZwieraczem pierdzi w tron
E será a sua ruínaI bêdzie zgub± ci
O eslavo magroS³owiany szczu³
Com sua traiçoeira "graça"Z "³aski" swej zdradziecki
"Pisbollah" - sua guarda"Pisbollah" - jego stra¿
Na guerra pelo pecado, pelo poder e...W wojnie o grzech, w³adzê i...
Já se elevouJu¿ siê wzbi³
Não é uma águiaNie orze³
Pois viram o destroçoWszak widzieli wrak



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