Necrotica - A Silent Slumber Manifest
Taloned hands on a marvelous neck
The splendor of youth will pass away
Last breath, A dismal symphony
Distant sleep approaching
Exceed the withering beauty
A malicious calamity in red
Celebrating the vexering moments
within a macabre delight
Who were he? A heresy on life?
His face, a deformed grimace
A morbid prince charming in a sin symphony
Two silhuettes on the cold ground
No regrets, no misericordia
Only the trees hear her invocations
Till she drown into dreamless abysses
A false teardrop is in his eyes
He reels away the path they had come
The only thing he has leaved
Is a grotesque kind of love
[Refrain:]
A tragedy divine, laying in the fog of silence
The grief serenade of the night sound no more
Within the misty ground is the origin of her lethe
Simple corpse remain and the sky cries dismal tears
Within the stars above, moarns a crescent moon
Leafs upon her grave, seem to disguise the sinfull crime
Once and forevermore, she will be shure to know the fact
The desecrated king, is the one who stoled her dreams
Wind whistles through her hair
Blow the leafs out of her face
Her skin, a winter dream
A profane corpse who feeds the soil
Underneath the pale stones
lies the beauty in oblivion
Memories of her slowly fades away
Within the whirling tempest of time
No tombstone or wooden cross
Marks the place of horror
The soil has one more secret
And for sure this will be preserved
This place is now a sorrow ground
The shame can never washed away
Years will pass or may centuries
No one will ever find her grave
Necrotica - Um Manifesto do Sono Silencioso
Mãos garras em um pescoço maravilhoso
O esplendor da juventude vai se apagar
Último suspiro, uma sinfonia sombria
O sono distante se aproximando
Superando a beleza murcha
Uma calamidade maliciosa em vermelho
Celebrando os momentos angustiantes
Dentro de um deleite macabro
Quem era ele? Uma heresia da vida?
Seu rosto, uma grimace deformada
Um príncipe encantado mórbido em uma sinfonia do pecado
Duas silhuetas no chão frio
Sem arrependimentos, sem misericórdia
Apenas as árvores ouvem suas invocações
Até que ela se afunde em abismos sem sonhos
Uma falsa lágrima está em seus olhos
Ele se afasta do caminho que vieram
A única coisa que ele deixou
É uma espécie grotesca de amor
[Refrão:]
Uma tragédia divina, deitada na névoa do silêncio
A serenata da dor da noite não soa mais
Dentro do solo nebuloso está a origem de seu lethe
Um simples cadáver permanece e o céu chora lágrimas sombrias
Entre as estrelas acima, uma lua crescente lamenta
Folhas sobre seu túmulo parecem disfarçar o crime pecaminoso
Uma vez e para sempre, ela saberá a verdade
O rei profanado é quem roubou seus sonhos
O vento assobia através de seu cabelo
Sopra as folhas do seu rosto
Sua pele, um sonho de inverno
Um cadáver profano que alimenta o solo
Debaixo das pedras pálidas
Repousa a beleza no esquecimento
Memórias dela lentamente se apagam
Dentro da tempestade giratória do tempo
Sem lápide ou cruz de madeira
Marca o lugar do horror
O solo tem mais um segredo
E com certeza isso será preservado
Este lugar agora é um solo de tristeza
A vergonha nunca poderá ser lavada
Anos passarão ou talvez séculos
Ninguém jamais encontrará seu túmulo