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Os Que Lutamos

Kinto Sol

Los Que Luchamos

Dónde está mis compas (los que luchamos)
Dónde están mis paisas (nuestros hermanos)
Todos mis carnales (nuestros paisanos)
A los malinchistas (no los contamos)

Dónde está mis compas (los que luchamos)
Dónde están mis paisas (nuestros hermanos)
Todos mis carnales (nuestros paisanos)
Todo lo que es nuestro (lo reclamamos)

Con orgullo en la piel
Sigo avanzando, peleando, marchando
Mientras siga vivo o esté respirando
En la tierra extranjera, un saludo a mi bandera
Espero todos lo hagan de la misma manera

Mira alrededor, analiza la vida
Soy guerrero que muere por la tierra prometida
No hay otra salida que tomar el control
Escucha mi grito de sufrimiento y dolor

La causa tiene fuerza pa' vencer al enemigo
No soy el único, vienen muchos conmigo
Un ejercito inmortal, llenos de moral
Soy el compa, el paisano, el carnal

Dispuesto a ganar a quien me pueda liquidar
Vamos a borrar a todo malinchista
Sígueme de cerca, no pierdas la pista
Todos mis paisanos apúntense a la lista

Dónde está mis compas (los que luchamos)
Dónde están mis paisas (nuestros hermanos)
Todos mis carnales (nuestros paisanos)
A los malinchistas (no los contamos)

Dónde está mis compas (los que luchamos)
Dónde están mis paisas (nuestros hermanos)
Todos mis carnales (nuestros paisanos)
Todo lo que es nuestro (lo reclamamos)

Vamos a ser francos diciendo la verdad
Vamos a decirte cómo es la sociedad
Si tienes varo, vales para ellos
Si no tienes nada, recibes atropellos

Esto me enfurece, a mí no me parece
A lado de mis paisa, pese a quien le pese
Por años sometidos en la misma miseria
Escuchen el llamado, es cosa seria

Este es el comienzo de una nueva ilusión
Que siga viviendo después de esta canción
Toma la palabra y reclama lo que es tuyo
Estarás en línea si tienes orgullo

Defiendo lo que es mío, lo que piensas que era tuyo
Luchando hasta morir con el alma y con mi orgullo
Siempre vivirá, para mí, Zapata
Nunca me venderé, no soy gente barata

Dónde está mis compas (los que luchamos)
Dónde están mis paisas (nuestros hermanos)
Todos mis carnales (nuestros paisanos)
A los malinchistas (no los contamos)

Dónde está mis compas (los que luchamos)
Dónde están mis paisas (nuestros hermanos)
Todos mis carnales (nuestros paisanos)
Todo lo que es nuestro (lo reclamamos)

Muchas almas se han perdido cruzando el alambre
Con lágrimas de hambre, sudor y sangre
No será en vano todo el sacrificio
Seguirá la antorcha ardiendo, yo lo garantizo

Es un compromiso, una deuda, una promesa
Reglas de la vida respetadas con firmeza
La naturaleza no la puedes desafiar
El ciclo de la vida no lo pueden cambiar

A su dueño lo robado regresa
Como el agua del rio detenido en la presa
Amo ser libre como la corriente
El escriba como siempre gritando por su gente

Atropella la señal se acerca la batalla
Mis compas son de ley que mueren en la raya
Esa muralla tiene que caer
El ave que se fue tiene que volver

Dónde está mis compas (los que luchamos)
Dónde están mis paisas (nuestros hermanos)
Todos mis carnales (nuestros paisanos)
A los malinchistas (no los contamos)

Dónde está mis compas (los que luchamos)
Dónde están mis paisas (nuestros hermanos)
Todos mis carnales (nuestros paisanos)
Todo lo que es nuestro (lo reclamamos)

Ya somos bastantes, compa
Pero de nada sirve
Si todos empujamos en diferentes direcciones
Es una organización sin dirección
Y no hay peor enemigo que la ignorancia
La mejor evolución es el conocimiento

Así de que ya sabes, compa
Si no tenemos la misma dirección
No vamos a llegar a ningún lado

Os Que Lutamos

Onde estão meus parças (os que lutamos)
Onde estão meus irmãos (nossos irmãos)
Todos meus camaradas (nossos conterrâneos)
Os malinchistas (não contamos com eles)

Onde estão meus parças (os que lutamos)
Onde estão meus irmãos (nossos irmãos)
Todos meus camaradas (nossos conterrâneos)
Tudo que é nosso (nós reclamamos)

Com orgulho na pele
Continuo avançando, lutando, marchando
Enquanto eu estiver vivo ou respirando
Em terra estrangeira, um salve pra minha bandeira
Espero que todos façam da mesma maneira

Olhe ao redor, analise a vida
Sou um guerreiro que morre pela terra prometida
Não há outra saída a não ser tomar o controle
Escute meu grito de sofrimento e dor

A causa tem força pra vencer o inimigo
Não sou o único, muitos vêm comigo
Um exército imortal, cheio de moral
Sou o parça, o conterrâneo, o camarada

Disposto a ganhar de quem me quiser derrubar
Vamos apagar todo malinchista
Siga-me de perto, não perca a pista
Todos meus conterrâneos, se inscrevam na lista

Onde estão meus parças (os que lutamos)
Onde estão meus irmãos (nossos irmãos)
Todos meus camaradas (nossos conterrâneos)
Os malinchistas (não contamos com eles)

Onde estão meus parças (os que lutamos)
Onde estão meus irmãos (nossos irmãos)
Todos meus camaradas (nossos conterrâneos)
Tudo que é nosso (nós reclamamos)

Vamos ser francos dizendo a verdade
Vamos te contar como é a sociedade
Se você tem grana, você vale pra eles
Se não tem nada, recebe atropelos

Isso me enfurece, não me parece certo
Ao lado do meu conterrâneo, doa a quem doer
Por anos submetidos à mesma miséria
Escutem o chamado, é coisa séria

Este é o começo de uma nova ilusão
Que continue viva depois dessa canção
Tome a palavra e reclame o que é seu
Você estará na linha se tiver orgulho

Defendo o que é meu, o que você acha que era seu
Lutando até morrer com a alma e com meu orgulho
Sempre viverá, pra mim, Zapata
Nunca vou me vender, não sou gente barata

Onde estão meus parças (os que lutamos)
Onde estão meus irmãos (nossos irmãos)
Todos meus camaradas (nossos conterrâneos)
Os malinchistas (não contamos com eles)

Onde estão meus parças (os que lutamos)
Onde estão meus irmãos (nossos irmãos)
Todos meus camaradas (nossos conterrâneos)
Tudo que é nosso (nós reclamamos)

Muitas almas se perderam cruzando o fio
Com lágrimas de fome, suor e sangue
Não será em vão todo o sacrifício
A tocha continuará ardendo, eu garanto

É um compromisso, uma dívida, uma promessa
Regras da vida respeitadas com firmeza
A natureza não pode ser desafiada
O ciclo da vida não pode ser mudado

O que foi roubado volta ao seu dono
Como a água do rio parada na represa
Amo ser livre como a corrente
O escriba, como sempre, gritando por sua gente

Atropela a sinal, a batalha se aproxima
Meus parças são de lei, que morrem na linha
Essa muralha tem que cair
O pássaro que se foi tem que voltar

Onde estão meus parças (os que lutamos)
Onde estão meus irmãos (nossos irmãos)
Todos meus camaradas (nossos conterrâneos)
Os malinchistas (não contamos com eles)

Onde estão meus parças (os que lutamos)
Onde estão meus irmãos (nossos irmãos)
Todos meus camaradas (nossos conterrâneos)
Tudo que é nosso (nós reclamamos)

Já somos bastantes, parça
Mas de nada adianta
Se todos empurramos em direções diferentes
É uma organização sem direção
E não há pior inimigo que a ignorância
A melhor evolução é o conhecimento

Então já sabe, parça
Se não temos a mesma direção
Não vamos chegar a lugar nenhum

Composição: