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Guerra do Contestado

Konthestadus

Letra

    Meu canto ? por do sol, avermelhado do outono
    ?a brisa fresca da aurora, que disperta do sono
    O sertanejo ao relento, largado a pr?a sorte
    No dia a dia vivia, confrontando-se com a morte
    S?jo?maria e z?aria, eram a esperan?mais forte


    Meu canto ?ma nuvem branca, rasgando o c?azul
    Guiada s?lo vento, indo pro norte ou pro sul
    Assim tava aquele povo, vagando pelas est?ias
    J?ram bandos imensos, velhos jovens e crian?
    Taquaru? irani, redutos de grande import?ia


    Meu canto ? voz do vento, nesses vales e coxilhas
    Vagando pelas canhadas, seguindo as mesmas trilhas
    Tra?as pelos jagun?, a um s?lo passado
    Que lutando pela terra, que deles tinham roubado
    sem direito a voz nem vez, foram todos degolados
    sem direito a voz nem vez, foram todos degolados


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