Tradução gerada automaticamente
Der Weltenbrand / Das Kreuz und der Metzenapfel
Korova
Der Weltenbrand / Das Kreuz und der Metzenapfel
Under der kränen w¢ wintro ist
Hªrrewart ich gew¢fent gen minne
Und fªind.staimbort und suertu
W¢ren m®n frouwe,der ich schªnkte
Bluomen von bluat.exaustedly i leave
The fields of winter.my sword is rusted
For steel is the mirror of my soul.i
Shed their blood on frozen statues
From the glacial race,but now i shroud
My horns in letheand nevermore they shall
Emblazon me.unto the gardens of vigour and
Warmthi trudge a long time, but far is my
Bourne.where father's snow melts and springflowers sprouti sleep to wake up in my mother's armsand i thaw.clothe me with colours and feed me with gleeas my weapons corrode by the aestival kiss.my craving for glory and might i'll subdueafter the fruits of ephemeral pulchritude.sweet and vinous the trees pour their wealthand my youth and beauty return.mid my sisters i cheerfully danceas milk flows from my breast.i extol the female god before the altar of the sunfor her gift of peace and stainless pulchritude.love me, just the loss of thoughts can grant me bright felicityin mere illusions of her esoteric lies.six hundred dreams have passed in the garden of thornless pleasures,i am summer's daughter and embellish paradise.but still my legions conquer for the throne of winter,and ice that swallowed all the world now besieges this reich.ferocious hordes unsheathe and vanquish eden.without compassion they rape me for i'm weak and frail.inferior i die as frost covers my bodybut braced by hate i will returnto the vast of my gorgeous fatherland.
O Fogo do Mundo / A Cruz e a Maçã do Metzen
Sob o céu cinzento do inverno eu
Espero por amor e me perco
E encontro a dor e a sorte
Eram minha senhora, a quem eu dei
Flores de sangue. Exausto, deixo
Os campos do inverno. Minha espada está enferrujada
Pois o aço é o espelho da minha alma. Eu
Derramei seu sangue em estátuas congeladas
Da raça glacial, mas agora eu envolvo
Meus chifres em Lete e nunca mais eles
Me adornarão. Para os jardins da força e
Calor, caminho por muito tempo, mas longe está meu
Destino. Onde a neve do pai derrete e flores de primavera
Brota, durmo para acordar nos braços da minha mãe
E eu descongelo. Veste-me com cores e alimenta-me com alegria
Enquanto minhas armas corroem pelo beijo estival. Meu desejo por glória e poder eu subjugarei
Após os frutos da efêmera beleza. Doces e vinhosas, as árvores derramam sua riqueza
E minha juventude e beleza retornam. No meio das minhas irmãs eu danço alegremente
Enquanto o leite flui do meu peito. Eu exalto a deusa feminina diante do altar do sol
Por seu dom de paz e beleza imaculada. Ame-me, pois apenas a perda de pensamentos pode me conceder a felicidade radiante
Em meras ilusões de suas mentiras esotéricas. Seiscentos sonhos passaram no jardim dos prazeres sem espinhos,
Eu sou a filha do verão e embelezo o paraíso. Mas ainda minhas legiões conquistam pelo trono do inverno,
E o gelo que engoliu todo o mundo agora sitia este império. Hordas ferozes desembainham e vencem o Éden.
Sem compaixão, eles me estupram, pois sou fraca e frágil.
Inferior, eu morro enquanto a geada cobre meu corpo
Mas, sustentada pelo ódio, eu retornarei
À vastidão da minha linda pátria.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Korova e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: