Tradução gerada automaticamente
Im Teich Erlischt ein Bachlein
Korova
Im Teich Erlischt ein Bachlein
Thrown back to this lifeafter centuries of
Mourning.i gave my youth to be immortalbut
With me my grief can't cease.i return to a
World where baseness reignssubhumans control platitudinously.like thousand contagions it
Deforms your mind,obey and join mediocritie's
Void.a shallow existence in sycophancy,replaceable
Numbers, devoid of nobility,what warrants your judging on my divine feats,low life without the right to exist.i enter the realm my beloved is gonemesmerized with peaches in her hand.before metamorphosis came to an enddews touched her pustules and she went beyond.phantasmagoric, scarlet lips,in burning fervour i devote.immersed in an ethereal kissbeneath the trees where marble grows.sister, brocade in gorgeous fanes,in delirium we are combined .rivulets of yearning dreamsflow to the seas with putrid choirs.concealed in a reverieof sylvan clouds in golden skiesa nihilist in misanthropyweeps on mirror's other side.where ants vaporize on cold stonesour stillborn children playincorporeally mirthless gameswith wan and ulcerous hands.
No Lago, Um Riacho Se Apaga
De volta a esta vida
após séculos de luto.
Dei minha juventude para ser imortal,
mas com minha dor não consigo parar.
Volto a um mundo onde a baixeza reina,
sujeitos sub-humanos controlam tudo com banalidade.
Como mil contágios, isso
deforma sua mente, obedeça e junte-se ao vazio da mediocridade.
Uma existência rasa em bajulação,
numeração substituível, desprovida de nobreza,
que te dá o direito de julgar meus feitos divinos,
vida baixa sem o direito de existir.
Entro no reino onde meu amado se foi,
hipnotizado com pêssegos em suas mãos.
Antes que a metamorfose chegasse ao fim,
orvalhos tocaram suas pústulas e ela foi além.
Fantasmas, lábios escarlates,
com fervor ardente eu me dedico.
Imerso em um beijo etéreo
sob as árvores onde o mármore cresce.
Irmã, brocado em santuários deslumbrantes,
num delírio estamos combinados.
Riachos de sonhos anseiam
fluem para os mares com coros putrescentes.
Escondido em uma reverie
de nuvens silvestres em céus dourados,
um niilista em misantropia
chora do outro lado do espelho.
Onde formigas se evaporam em pedras frias,
nosso filhos natimortos brincam
em jogos incorpóreos sem alegria
com mãos pálidas e ulceradas.



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