Ad Rvbiconem

Ao Rubicão

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Deixe que este passo selarLass durch diesen Schritt besiegeln
O que há muito arde em mimWas seit langem in mir brennt
Refletir novamente nessas ondasErneut in diesen Wogen spiegeln
O que César só chama de seuWas Caesar nur sein Eigen nennt

Dignidade, seja meu mandamentoDignitas sei mein Gebot
Pois a volta não é mais uma opçãoDenn Umkehr steht nicht mehr zur Wahl
Se todos os outros aqui desanimaremSolln all die Andren hier verzagen
Eu inundo o vosso vale de lamentoIch flute euer Jammertal

Com os dados cai uma vidaMit den Würfeln fällt ein Leben
Mas a semente permanece ensanguentadaDoch der Keim bleibt blutgetränkt
Os condenados aspiram ao alémDie Todgeweihten streben jenseits
Tudo que é velho será afundadoAlles Alte wird versenkt

Eu carrego meu destinoMeum compitum animi porto
Com mão forte na Era futuraCum forti manu in Aetate futura
Nenhuma ajuda do Panteão eu buscoNullumauxilium a Pantheone exquiro
Quando a sorte lançar, estou preparadoCum alea iecerit mea paratus sum

Ao rubicãoAd rubiconem
Já era o fimIam finis erat
Ao rubicãoAd rubiconem
Já era o fim da terraIam finis terrae

Pra que palavras e linguagem?Wozu Wort und Sprache?
Estrangule panfletos no mundoWürg Pamphlete in die Welt
Nunca mais pérolas aos porcosNie mehr Perlen vor die Säue
Antes que este naufrágio miserável se desfaçaEh dies Elendwrack zerfällt

O espírito, escória esvaziadaDer geist entleerte Abschaum
Que se consome como um câncerDer sich krebsgleich aufwärts frisst
Vai morrer diante das águasWird verrecken vor den Wassern
E de ninguém será sentidoUnd von niemandem vermisst

A existência no passadoDie Existenz im Gestern
Está perdida com aquele passoIst verwirkt mit jenem Schritt
Deixe as ondas virem atrás de mimLass die Fluten nach mir schw