Tradução gerada automaticamente
Marianna
Kult
Marianna
Marianna
Na casa da Marianna, nozes com melU Marianny orzechy z miodem
Na casa da Marianna, champanhe sob o geloU Marianny szampan pod lodem
Na casa da Marianna, lagosta sangrentaU Marianny krwawa langusta
Mas a Marianna tem lábios bem treinadosMa Marianna æwiczone usta
Roupas brancas, com pano, e um eclair de calcinha douradaBielizna z polotem, na ekler majtki z³ote
Ela provoca os meninos, mas tá se entediandoCh³opców judzi, ale siê nudzi
Mas felizmente, em seu casteloLecz na szczêœcie w swoim zamczysku
Entre armaduras antigas, cartas de AzefWœród zbrój starych, Azefa listów
Na aura policial, um românticoW policyjnych aurze romantyk
A tia Idalia Antyk vigiaCzuwa ciotka Idalia Antyk
Ela vai lhe dar o céu, sabe o que a criança precisaTa jej przychyli nieba, ta wie co dziecku trzeba
Logo ela vai enfiar um romance nas barricadasWnet jej wtyka romans barykad
Oh que beleza, oh que confusãoO jak klawo, o jaka draka
Pode rir, pode até chorarMo¿na œmiaæ siê, mo¿na i p³akaæ
Logo vai esquecer as espinhas na bundaWnet zapomnieæ na dupie krosty
Em vez de ter as pernas tortas, vai ter retasZamiast krzywych nogi mieæ proste
Incontáveis estímulos e novos gadgetsPrzeliczne podniety i nowe wci¹¿ gadgety
Carrasco, vítima, Che GuevaraKat, ofiara, Che Guevara
E a tia Idalia mistura cicutaA ciotka Idalia miesza cykutê
Tira da parede lanças envenenadasZdejmuje ze œciany w³ócznie zatrute
Uma estrelinha vermelha, retrato do czarCzerwon¹ gwiazdeczkê, portrecik cara
Logo manda pra Marianna na caixinhaW kuferku Mariannie wysy³a zaraz
Pois a criança tá sufocada pelo tédio, que se divirta um poucoWszak dziecko spleen d³awi, niech trochê siê zabawi
Que brinque, Nike das barricadasNiech pofika, Nike barykad
Na casa da Marianna, livrinhos do MaoU Marianny ksi¹¿eczki Mao
Foice e martelo, tridente com flechaSierp i m³otek, trójz¹b ze strza³¹
Obra do papai, prateleira grandeDzie³ batiuszki pó³eczka spora
Cadernos do agitadorNotatniki agitatora
E nas pausas de suas leituras já sabe como se divertirA w lektur swych przerwach ju¿ wie jak siê rozerwaæ
Lá corre onde a confusão das barricadasTam pomyka gdzie zgie³k barykad
E a tia Idalia dá comida pras galinhasA ciotka Idalia jeœæ kurkom sypie
Métodos brutais não são o estilo delaBrutalne metody nie s¹ w jej typie
Pra cochilar no alpendre, o cheiro de flor de cerejeiraDo drzemki na ganku pachnie kwiat wiœni
A sociedade contemporânea logo vai lhe aparecerSpo³ecznoœæ wspó³czesna wnet jej siê przyœni
E atrás dela, pra um trabalho molhado, logo vai se meterA za ni¹ do mokrej roboty wnet siê kopnie
Na linha de frente, o exército das barricadasW zwartych szykach armia barykad
Pela Marianna, à noite, a políciaPrzez Marianne w nocy polucja
Toda a sorte é a revoluçãoCa³e szczêœcie jest rewolucja
O lixo tá pegando fogo, a polícia correŒmietnik p³onie, policja pêdzi
E o que é que tem com essa porra de pau na mãoNo co z t¹ pa³¹ do kurwy nêdzy
Pega a caneta, triste na mensagem, descreve o flika£ap pióro, ponuro w odezwie opisz flika
Estuprando as moças das barricadasGwa³c¹cego panny z barykad
E a tia Idalia tá cozinhando o almoçoA ciotka Idalia ¿uje obiadek
Cento e tantos chibatadas na bunda da PraksedaSto batów Praksedzie na go³y zadek
Pro Sibéria do Maciej, pro xilindró do HryćkaNa sybir Macieja, do pierdla Hryæka
Jardins, chinchilas, rosa nas bochechasOgrody, szynszyle, ró¿ na policzkach
Crucifixo, com ele em harmonia, foto na cômodaKrucyfiks, z nim w zgodzie fotosik na komodzie
A moça selvagem, Nike das barricadasPanna dzika, Nike barykad
Eita Marianna, tira essa roupaEch Marianno, zrzuæ no suknie
Amanhã de manhã, a trintinha vai baterJutro rano trzydziestka stuknie
Vem com a gente, vamos alugar um banheiroChodŸ no z nami wynajmiem szalet
Vamos morder o pescoço, fazer um baléOdgryziem szyjke, zrobimy balet
E vamos mostrar, porque conhecemos esses problemasI poka¿emy, bo znamy te problemy
Que surgem do fogo das barricadasCo wynika z ognia barykad
A tia Idalia não pode nos pegarNas ciotka Idalia nie mo¿e z³apaæ
Nós vamos transformar a tia Idalia em capaMy ciotkê Idaliê zaklniemy w capa
Empurrar a baniole pelo Laissez-passeePrzepchniemy baniole przez Laissez-passee
Um tigre no tanque e vambora pra estradaTygrysa do baku i wio na trasê
No brilho do sol, o mundo vai ficar pra trásW s³oñca migotanie, za nami œwiat zostanie
E a paniqueira da era das barricadasI panika ery barykad
Cara de flika, exército nos jipesMorda flika, wojsko w ³azikach
Política, classe e panelinhaPolityka, klasa i klika
Reuniões nas mãos, partido, sindicato, dialética e tudo maisWiece w rêkach, partia, syndykat, dialektyka i w ogóle wszystko
Que nos impede de descansar tranquilamente ao sol, com as mãosco nam przeszkadza spokojnie le¿eæ na s³oñcu trzymaj¹c rêce
No peito da moça, olhando as nuvens tipo cúmulo, brancas,na piersiach panienki patrzeæ na chmury typu cumulus w kolorze bia³ym,
Enquanto o céu é azul.Natomiast niebo jest przy tym niebieskie



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Kult e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: