Polska

Polônia

Polska

Amanhecer, amanhecerPoranne zorze, poranne zorze
Quando ando em Sopot à beira-marGdy idê w Sopocie nad morzem
Na praia de areia sujaPo pla¿y brudno-piaskowej
O Báltico fede a petróleoBa³tyk œmierdzi rop¹ naftow¹
Calçadas pela manhãPoranne chodniki
Quando ando, não falo com ninguémGdy idê, nie rozmawiam z nikim
Como é no domingo de manhãJak jest w niedzielê nad ranem
Depois das festas de sábado, calçadas vomitadasPo sobotnich balach chodniki zarzygane

PolôniaPolska
Moro na PolôniaMieszkam w Polsce
Moro na PolôniaMieszkam w Polsce
Moro aqui, aqui, aqui, aquiMieszkam tu, tu, tu, tu

Concertos à tardeKoncerty popo³udniowe
Cheios de cabeças vazias na segurançaPe³ne bezmózgów w s³u¿bie porz¹dkowej
Olham ao redor, porque coçam suas mãosPatrz¹ woko³o, bo swêdz¹ ich rê
Amam bater cada vez mais e maisKochaj¹ biæ coraz wiêcej i wiêcej
Novas aventuras noturnasZnowu wieczorne przygody
Quando subo as escadas de pedraGdy wchodzê na kamienne schody
Muitos bêbados me abordamZaczepia mnie pijanych meneli wielu
Amanhã se encontram na igrejaJutro spotkaj¹ siê w koœciele

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Moro na PolôniaMieszkam w Polsce
Moro na PolôniaMieszkam w Polsce
Moro aqui, aqui, aqui, aquiMieszkam tu, tu, tu, tu

Lojas de madrugada com leiteNocne sklepy z mlekiem
E vejo o que acontece na porta da lojaI patrzê, co siê dzieje pod sklepem
A multidão encosta alguém na cara com punhosT³um przystawia komuœ do twarzy piêœci
Pedem a ele pena de morte¯¹daj¹ dla niego kary œmierci
Novos trens matinaisZnowu poranne poci¹gi
Eu fico parado e olho para os monstros fardadosJa stojê i patrzê na mundurowe dziwol¹gi
Você já esteve em Kutno na estação à noite?Czy by³eœ kiedyœ w Kutnie na dworcu w nocy
É tão sujo e feio que os olhos ardemJest tak brudno i brzydko, ¿e pêkaj¹ oczy

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Moro na PolôniaMieszkam w Polsce
Moro na PolôniaMieszkam w Polsce
Moro aqui, aqui, aqui, aquiMieszkam tu, tu, tu, tu

Lojas de madrugada com leiteNocne sklepy z mlekiem
E vejo o que acontece na porta da lojaI patrzê, co siê dzieje pod sklepem
A multidão encosta alguém na cara com punhosT³um przystawia komuœ do twarzy piêœci
Pedem a ele pena de morte¯¹daj¹ dla niego kary œmierci
Novos trens matinaisZnowu poranne poci¹gi
Eu fico parado e olho para os monstros fardadosJa stojê i patrzê na mundurowe dziwol¹gi
Você já esteve aqui na estação à noite?Czy by³eœ kiedyœ u nas na dworcu w nocy
É tão sujo e feio que os olhos ardem, ardem, ardemJest tak brudno i brzydko, ¿e pêkaj¹ oczy, oczy, oczy

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Moro na PolôniaMieszkam w Polsce
Moro na PolôniaMieszkam w Polsce
Moro aqui, aqui, aqui, aquiMieszkam tu, tu, tu, tu
Aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui...Tu, tu, tu, tu, tu, tu, tu, tu ...