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W Czarnej Urnie

Kult

Letra

Na Urna Preta

W Czarnej Urnie

Na urna preta dos meus anos sombriosW czarnej urnie moich wszystkich czarnych lat
Um relâmpago negro queima a flor escuraCzarna b³yskawica spala czarny kwiat
Sóis negros se apagam, surge a lua novaCzarne s³oñca gasn¹, wschodzi czarny nów
Vamos nos apressar antes que o dia negro volte de novoSpieszmy siê nim, czarny dzieñ powróci znów
Teu corpo dourado se enrola como fumaçaTwoje cia³o z³ote zwija siê jak dym
Vibra e queima com suor dourado, e eu neleDrga i z³otym potem p³onie, a ja w nim
Afundando na escuridão, bebo o ouro dos teus lábiosW czerni ton¹c pijê z³oto z Twoich ust
Como naquela primavera, o suco das bétulas rasgadasTak jak tamtej wiosny sok z rozdartych brzóz
Mas ainda assim, ao redor rasteja aquele mundoAle wci¹¿ doko³a pe³znie tamten œwiat
Minhas machadadas sangrentas, tuas trapos coloridosMych toporów krwawych, Twoich barwnych szmat
Ainda mais apertado ao redor do círculo emaranhadoWci¹¿ ciaœniejszy wokó³ popl¹tany kr¹g
Que cada vez mais assusta o frio das nossas mãosCo raz czêœciej straszy zimno naszych r¹k
Nem nós mesmos, nem juntos podemos ficarNi nam samym, ni we dwoje zostaæ nam
Nem nós mesmos, nem sem você viverNi nam samym, ni bez siebie ¿yæ
Nenhum espasmo vai mudar issoNie odmieni ¿aden spazm
Névoas que eram constantes em aço de novoMg³y co by³a stal¹ w stal znów
Não tentemos mais uma vez nos prender com correntes de palavrasNie próbujmy jeszcze raz skuwaæ siê ³añcuchem s³ów

Quantas existências, o tempo passou como um instanteIlu istnieñ czas jak jedna chwila zbieg³
Como se faz tempo, talvez uma semana, talvez um séculoJak to dawno mo¿e tydzieñ, mo¿e wiek

No meu abrigo, o tempo é como a chuva de outonoNa mój bar³óg czas jak deszcz jesienny m¿y
Lava as marcas das minhas lágrimas e do teu sangueZmywa œlady moich ³ez i Twojej krwi
E lentamente cobre com o manto do esquecimentoI okrywa z wolna zapomnienia p³aszcz
A noite em que pela primeira vez cuspimos um no rosto do outroNoc, gdy pierwszy raz pluliœmy sobie w twarz
Cantamos então, felicidade - eu, você - sorteŒpiewališmy wtedy, szczêœcie - ja, Ty - fart
Como punhais cravados um no outro, até a gargantaJak sztylety wbici w siebie, a¿ do gard
O coração estourou de dor, a mão fria se estendeuSerce pêk³o z ¿alu, d³oni zimna kiœæ
Já podemos aquecer sobre as cinzasOgrzej nad popio³em ju¿ mo¿emy iœæ
Você em seus castelos de barro, eu em um boteco fedorentoTy w swe zamki z b³ota, ja w œmierdz¹cy szynk
E a casa vazia como o palacete MayerlinkA dom pusty jak pa³acyk Mayerlink

Quantas existências, o tempo passou como um instanteIlu istnieñ czas jak jedna chwila zbieg³
Como se faz tempo, talvez uma semana, talvez um séculoJak to dawno mo¿e tydzieñ, mo¿e wiek

Ouço tua voz abafadaS³yszê Twój st³umiony g³os
Dizes palavras amargas entre lágrimasMówisz s³owa gorzkie przez ³zy
Mas já em mim só há raivaLecz ju¿ we mnie tylko z³oœæ
Fria fúria, já não és vocêZimna wœciek³oœæ, ju¿ nie Ty

Quantas existências, o tempo passou como um instanteIlu istnieñ czas jak jedna chwila zbieg³
Como se faz tempo, talvez uma semana, talvez um séculoJak to dawno mo¿e tydzieñ, mo¿e wiek


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