Brigitte
He, Mond, ich hab sie angefleht:
Schatz komm, bestimm mein Leben.
Bin grün. Und blau. Und hintern Ohren trocken.
Mensch, Mond, ich hab sie angestarrt
durch meine Brillengläser...
wie durch die Löcher durchgelaufner Socken.
Bitte! Bitte! Brigitte!
Laß mich ins Reich der Mitte!
Ich bin das Opfer deiner Politik
der hundsgemeinen Schritte!
Bitte! Bitte! Brigitte!
Ich will mehr sein als der weinende,
mehr sein als der weinende Dritte!
Wie war das, Mond, wie wird man so?
Warum scheust du die Sonne?
Schielst du vielleicht zur Venus hin,
der spröden bleichen Nonne?
Rück raus damit, wie kriegt man soviel Krater?
Wer ist der Grund für deinen nächsten,
hammerharten Kater?
Bitte! Bitte! Brigitte!
Laß mich ins Reich der Mitte!
Ich halte an um deine kalte Hand
mit Anstand und mit Sitte!
Bitte! Bitte! Brigitte!
Ich will mehr sein als der weinende,
mehr sein als der weinende Dritte!
Bitte! Bitte! Brigitte!
Laß mich ins Reich der Mitte!
Bitte! Bitte!
Bitte! Brigitte! - - -
Brigitte
Ele, Lua, eu implorei pra ela:
Amor, vem, decide minha vida.
Tô verde. E azul. E com a cabeça a mil.
Cara, Lua, eu fiquei te encarando
através das lentes dos meus óculos...
como se fossem buracos de meia furada.
Por favor! Por favor! Brigitte!
Me deixa entrar no seu reino!
Eu sou a vítima da sua política
com passos tão ordinários!
Por favor! Por favor! Brigitte!
Quero ser mais do que o chorão,
quero ser mais do que o chorão que sobra!
Como foi isso, Lua, como se chega lá?
Por que você evita o sol?
Você tá de olho na Vênus,
aquela freira pálida e distante?
Fala logo, como se consegue tantos buracos?
Quem é a razão do seu próximo,
seu porre insuportável?
Por favor! Por favor! Brigitte!
Me deixa entrar no seu reino!
Eu seguro sua mão fria
com respeito e com educação!
Por favor! Por favor! Brigitte!
Quero ser mais do que o chorão,
quero ser mais do que o chorão que sobra!
Por favor! Por favor! Brigitte!
Me deixa entrar no seu reino!
Por favor! Por favor!
Por favor! Brigitte!