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Potra Salvaje (part. Eugenia Quevedo)

La Banda de Carlitos (LBC)

Letra

Significado

Potra Selvagem (part. Eugenia Quevedo)

Potra Salvaje (part. Eugenia Quevedo)

LBCLBC
Quarteto, epa!¡Cuarteto, che!

Com a garganta cheia de areiaCon la garganta llena de arena
E com o ódio, o orgulho e a dorY con el odio, el orgullo y la pena
Desse jeito, eu não vou conseguir me sentir livre como o falcãoAsí no puedo sentirme libre como el halcón

Porque quem canta preenche sua vidaPorque el que canta, su vida llena
Venha e vamos cantar pelo tempo que restaVen y cantemos el tiempo que queda
Sejamos livres como o início de uma cançãoSeamos libres como el principio de una canción

Não quero ferro nem sede de vingançaNo quiero hierro ni sed de venganza
Quem odeia, morre, e quem perdoa, segue em frenteQuien odia, muere, y quien perdona, avanza
Peço ao céu que eu possa rir de ser como souLe pido al cielo que pueda reírme de ser como soy

Como uma potra selvagemComo una potra salvaje
Que não perde o sentido em meio às ondasQue en el oleaje no pierde el sentido
Não quero rédeas nem ferradurasNo quiero riendas ni herrajes
E para as homenagens, visto um vestidoY en los homenajes, me pongo un vestido

Já tenho seis tatuagensYa tengo seis tatuajes
Debaixo da roupa por sete motivosDebajo del traje por siete motivos
Sou uma potra selvagemSoy una potra salvaje
Que vai viajar para o desconhecidoQue va de viaje a lo desconocido

Nuvem que esconde a Lua cheiaNube que esconde la Luna llena
Vento que arranca a vela do barcoViento que al barco le arranca la vela
Se eu for embora, que eu possa ir de coraçãoSi yo me fuera, que pueda irme de corazón

Não quero ferro nem sede de vingançaNo quiero hierro ni sed de venganza
Quem odeia, morre, e quem perdoa, segue em frenteQuien odia, muere, y quien perdona, avanza
Peço ao céu que eu possa rir de ser como souYo solo quiero curar cicatrices y ser como soy

Como uma potra selvagemComo una potra salvaje
Que não perde o sentido em meio às ondasQue en el oleaje no pierde el sentido
Não quero rédeas nem ferradurasNo quiero riendas ni herrajes
E para as homenagens, visto um vestidoY en los homenajes me pongo un vestido

Já tenho seis tatuagensYa tengo seis tatuajes
Debaixo da roupa por sete motivosDebajo del traje por siete motivos
Sou uma potra selvagemSoy una potra salvaje

Não quero ferro, nem fogo, nem busco o melNo quiero hierro, ni fuego, ni busco la miel
Já não há sede de ganhar a revancheYa no hay sed de ganar la revancha
E se algum dia a tive, uma noite ela voou para o ventoY si algún día la tuve una noche, hacia el viento voló

Como uma potra selvagemComo una potra salvaje
Que não perde o sentido em meio às ondasQue en el oleaje no pierde el sentido
Não quero rédeas nem ferradurasNo quiero riendas ni herrajes
E para as homenagens, visto um vestidoY en los homenajes me pongo un vestido

Já tenho seis tatuagensYa tengo seis tatuajes
Debaixo da roupa por sete motivosDebajo del traje por siete motivos
Sou uma potra selvagemSoy una potra salvaje

De Córdoba pro mundo, epaDe Córdoba pa'l mundo, che
Bora!¡Vamos!

Composição: Pablo Mora / Isabel Aaiún. Essa informação está errada? Nos avise.

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