Galerna
La Oreja de Van Gogh
Galerna
Galerna
Ele saia rápido de casa
Él salía pronto de casa
Com a mão no coração
Con la mano en el corazón
A gravata mal atada
La corbata mal anudada
E sua parte da razão
Y su parte de razón
E depois fazia a cama
Él hacía después la cama
Com fragmentos de seu amor
Con jirones de su amor
Enquanto ia coletando
Mientras iba recogiendo
Sua dor
Su dolor
Mas ao regressar como cada dia
Pero al regresar como cada día
O vendaval abria a janela
La galerna abría el ventanal
O rancor sentado diante da raiva
El rencor sentado frente a la ira
Se desafiavam mais uma vez
Se desafiaban una vez más
Vocês dois são os culpados de que em meu peito
Sois los dos culpables de que en mi pecho
Vivam a cobra e o escorpião
Vivan la serpiente y el alacrán
Vivam a tempestade e o desânimo
Vivan la tormenta y el desaliento
Os espinhos da roseira
Las espinas del rosal
Vocês dois são os culpados de que em meus sonhos
Sois los dos culpables de que en mis sueños
Não tenha um céu para olhar
No haya un cielo al que mirar
Não tenha um rio, não haja campo
No haya un río, no haya campo
Não tenha paz
No haya paz
Ele voltava tarde e cansado
Él volvía tarde y cansado
Sem nada para contar
Sin nada que contar
Ela abria seus olhos claros
Ella abría sus ojos claros
Desgastados de esperar
Desgastados de esperar
Ele fugia como os gatos
Él huía como los gatos
Que se assustam ao passar
Que se asustan al pasar
Enquanto ela preparava
Mientras ella preparaba
Sua verdade
Su verdad
Uma luva caia sobre minhas flores
Un guante caía sobre mis flores
Outro duelo até a morte iria começar
Otro duelo a muerte iba a comenzar
O barulho de sabres de cada noite
El ruido de sables de cada noche
Com o mesmo ferido para reanimar
Con el mismo herido que reanimar
Vocês dois são os culpados de que em meu peito
Sois los dos culpables de que en mi pecho
Vivam a cobra e o escorpião
Vivan la serpiente y el alacrán
Vivam a tempestade e o desânimo
Vivan la tormenta y el desaliento
Os espinhos da roseira
Las espinas del rosal
Vocês dois são os culpados de que em meus sonhos
Sois los dos culpables de que en mis sueños
Não tenha um céu para olhar
No haya un cielo al que mirar
Não tenha um rio, não tenha campo
No haya un río, no haya campo
Apenas o mar da minha solidão
Solo el mar de mi soledad
Vocês dois são os culpados de que no meu pescoço
Sois los dos culpables de que en mi cuello
Eu sinta vossas mãos ao acordar
Sienta vuestras manos al despertar
Que me apertam cada dia
Que me aprietan cada día
Um pouco mais
Un poco más
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