Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 4.058

El Poeta Dice La Verdad

La Trampa

Letra
Significado

O Poeta Diz a Verdade

El Poeta Dice La Verdad

Quero chorar meu sofrimento, e te contar
Quiero llorar mi pena y te lo digo

Para que você me queiras e chores
Para que tu me quieras y me llores

Em um anoitecer de rouxinóis
En un anochecer de ruiseñores

Com um punhal, com beijos e contigo.
Con un puñal, con besos y contigo

Quero matar a única testemunha
Quiero matar al único testigo

Para o assassinato de minhas flores
Para el asesinato de mis flores

E converter meu pranto e meus trabalhos
Y convertir mi llanto y mis sudores

Em eterno monte de duro trigo.
En eterno montón de duro trigo

Que nunca acabe a madeixa
Que no se acabe nunca la madeja

Do te quero, me queres, sempre abrasada
Del te quiero me quieres, (siempre ardida)

Com decrépito sol e lua velha
Con decrépito sol y luna vieja

Quero chorar meu sofrimento e te contar
Quiero llorar mi pena y te lo digo

Para que você me queiras e chores
Para que tu me quieras y me llores

Em um anoitecer de rouxinóis
En un anochecer de ruiseñores

Com um punhal, com beijos e contigo.
Con un puñal, con besos y contigo

Quero matar a única testemunha
Quiero matar al único testigo

Para o assassinato de minhas flores
Para el asesinato de mis flores

E converter meu pranto e meus trabalhos
Y convertir mi llanto y mis sudores

Em eterno monte de duro trigo.
En eterno montón de duro trigo

Que nunca acabe a madeixa
Que no se acabe nunca la madeja

Do te quero, me queres, sempre abrasada
Del te quiero me quieres

Com decrépito sol e lua velha
Con decrépito sol y luna vieja

Que nunca acabe a madeixa
Que no se acabe nunca la madeja

Do te quero, me queres, sempre abrasada
Del te quiero me quieres

Com decrépito sol e lua velha
Con decrépito sol y luna vieja

Que o que não me dês e não te peça
Que lo que no me des y no te pida

Será para a morte, que não deixa
Será para la muerte, que no deja

Nem a sombra pela carne estremecida
Ni sombra por la carne estremecida

Que o que não me dês e não te peça
Que lo que no me des y no te pida

Será para a morte, que não deixa
Será para la muerte, que no deja

Nem a sombra pela carne estremecida
Ni sombra por la carne estremecida

Que o que não me dês e não te peça
Que lo que no me des y no te pida

Será para a morte, que não deixa
Será para la muerte, que no deja

Nem a sombra pela carne estremecida
Ni sombra por la carne estremecida

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir
Composição: Federico García Lorca. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Paulo e traduzida por Débora. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de La Trampa e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção