Running
Et je me débats
Face à ce faux-moi qui me dit
Qui me dit tout bas, prends bien garde à toi
À ta part de leurre
Dés qu’il me dira
Quand l’heure tournera
La vérité, la vraie raison, qui de nous deux l’aura
Et pour qui ces pleurs
Qui ne croit donc pas?
Est-ce la vie qui bat?
Ou nos peurs
Nos peurs incrustées
Comme de vieux malheurs
Qui résonnent en bémol majeur
Qui façonnent le mur des erreurs?
Et nous revoilà
Face à ce faux-moi
Lui ouvrant grand nos petits bras
Profusion, que soit la lumière des cœurs
Ne jamais taire
Sa voix sincère
Epouser de l’intérieur
Les bruits des ombres
Qu’enfantent nos peurs
Animer les joies qui meurent
Sous la raison
Ce poison, sans douleur
C’est alors qu’alors bat
L’envie plus fort, innovant
Attirant mon corps
L’âme à la vie, l’âme à l'ami qui dort
Bientôt sans remords
Sans détour je crève
N’ayant pas entendu l’effort
Proposé la trêve
Qui peut me sauver
Que me faudra-t-il
Quel vaisseau fragile quittera
Quittera la ville
De mon inutile sacrifice
Édifice mobile
En quête de trop lourds regrets?
Je préfère encore
Le goût du remord, du passé
Passée toute entière
Vie par-dessus bord
Vers le monde que j’ai
Ne jamais taire
Sa voix sincère
Epouser de l’intérieur
Les bruits des ombres
Qu’enfantent nos peurs
Animer les joies qui meurent
Sous la raison
Ce poison, sans douleur
Ne jamais perdre
Sa voix sincère
Epouser de l’intérieur
Les bruits des ombres
Qu’enfantent nos peurs
Ravive la joie qui meurt
Sous la raison
Ce poison, sans douleur
Ne jamais perdre
Sa voix sincère
Epouser de l’intérieur
Les bruits des ombres
Qu’enfantent nos peurs
Animer les joies qui meurent
Sous la raison
Ce poison, sans douleur
Ce poison sans douleur
Ce poison sans douleur
Ce poison sans douleur
Sans douleur
Sans douleur
Corrida
E eu luto
Diante desse falso eu que me diz
Quem me diz suavemente, cuida bem de você
Para sua parte de atração
Assim que ele me diz
Quando a hora muda
A verdade, a verdadeira razão, qual de nós dois a terá
E para quem essas lágrimas
Quem não acredita?
A vida está batendo?
Ou nossos medos
Nossos medos incrustados
Como velhos infortúnios
Que ressoam em grande plano
Quem está moldando o muro dos erros?
E aqui estamos novamente
Enfrente esse falso eu
Abrindo nossos braços pequenos
Profusão, que haja luz dos corações
Nunca cale a boca
Sua voz sincera
Casar por dentro
Os sons das sombras
O que deu origem aos nossos medos
Animar as alegrias agonizantes
Sob razão
Esse veneno, indolor
É quando então bate
Um desejo mais forte e inovador
Atrair meu corpo
A alma para a vida, a alma para o amigo que dorme
Logo sem remorso
Sem desvio eu morro
Não tendo ouvido o esforço
Mudou a trégua
Quem pode me salvar
Do que eu preciso?
Qual navio frágil deixará
Vai sair da cidade
Do meu sacrifício desnecessário
Edifício móvel
Em busca de arrependimentos muito pesados?
Eu ainda prefiro
Um gosto pelo remorso, pelo passado
Passado inteiro
Vida ao mar
Para o mundo que eu tenho
Nunca cale a boca
Sua voz sincera
Casar por dentro
Os sons das sombras
O que deu origem aos nossos medos
Animar as alegrias agonizantes
Sob razão
Esse veneno, indolor
Nunca perca
Sua voz sincera
Casar por dentro
Os sons das sombras
O que deu origem aos nossos medos
Reviver a alegria da morte
Sob razão
Esse veneno, indolor
Nunca perca
Sua voz sincera
Casar por dentro
Os sons das sombras
O que deu origem aos nossos medos
Animar as alegrias agonizantes
Sob razão
Esse veneno, indolor
Este veneno indolor
Este veneno indolor
Este veneno indolor
Indolor
Indolor