Tradução gerada automaticamente
The Mysterious "J"
Laurie Anderson
The Mysterious "J"
In the book there are several chapters about women talking and women writing. Now it seems likely that men invented writing and wrote what?
Maybe ninety, maybe ninety-five percent of everything that's ever been written. Oh there's the recent theory that a woman, the mysterious "J", wrote much of the Old Testament, but only because God was portrayed in this book as patriarchal, tyrannical and inconsistent, the way presumably only a woman would write about a man. But I think I can picture this "J" scribbling away and laughing although the first time I saw the Bible re-enacted was sometime in the 70s and there was a cable TV show in the Midwest and Bible study groups would act out parts of the Bible. But these were pretty low budget productions and shot in a church basement or somebody's ###160109 and all the prophets had towels wrapped around their heads for turbans, but you could see the tags, the ones with the washing instructions, sort of sticking out and back.
There were ver! y few women on these tapes. They tended to be the odd shepherdess sort dancing girl bit part.
Then last year I was invited to perform in Israel and I was very excited because I wanted to see Jerusalem where this mysterious "J" had spent her life writing and working and the Gulf War had made me even more curious. So I did some asking around, some informal research, and I talked to an Israeli woman who was living in New York and she was really having a hard time living there, and she was always complaining about American men, and she'd say:
- You know, American men are such wimps, I mean, they're always talking about their feelings.
And I said:
- They are?
And she said she really liked Israeli men because they were so tough and because they all had guns and I said:
- Guns, you like guys with guns?
And she said she did and went on about how terrible it was that Clinton wanted to reduce the army and she was so animate about this that I started to get kind of worried. Yeah, I thought, yeah that's true, what are all these military people going to do when they lose their jobs? And then I thought, well, hang on, we've got all these service industries now, things like psychotherapy, and the military approach to psychotherapy would really be kind of perfect, really efficient and fast, you know, listen, you are nothing, you are a worm, and if you don't get that mother complex out by 0400 hours you are dead meat.
O Místico 'J'
No livro, há vários capítulos sobre mulheres conversando e mulheres escrevendo. Agora parece provável que os homens inventaram a escrita e escreveram o quê?
Talvez noventa, talvez noventa e cinco por cento de tudo que já foi escrito. Ah, tem a teoria recente de que uma mulher, a mística "J", escreveu grande parte do Antigo Testamento, mas só porque Deus foi retratado neste livro como patriarcal, tirânico e inconsistente, do jeito que presumivelmente só uma mulher escreveria sobre um homem. Mas eu acho que consigo imaginar essa "J" rabiscando e rindo, embora a primeira vez que vi a Bíblia sendo reencenada foi em algum momento nos anos 70 e havia um programa de TV a cabo no Meio-Oeste e grupos de estudo da Bíblia encenavam partes da Bíblia. Mas eram produções bem de baixo orçamento, filmadas no porão de uma igreja ou na casa de alguém e todos os profetas estavam com toalhas enroladas na cabeça como turbantes, mas você podia ver as etiquetas, aquelas com as instruções de lavagem, meio que saindo e aparecendo nas costas.
Havia pouquíssimas mulheres nessas gravações. Elas costumavam ser a pastora estranha ou a dançarina de um papel pequeno.
Então, no ano passado, fui convidada para me apresentar em Israel e fiquei muito animada porque queria ver Jerusalém, onde essa mística "J" passou sua vida escrevendo e trabalhando, e a Guerra do Golfo me deixou ainda mais curiosa. Então fiz algumas perguntas, uma pesquisa informal, e conversei com uma mulher israelense que estava morando em Nova York e ela estava realmente tendo dificuldades para viver lá, e estava sempre reclamando dos homens americanos, e ela dizia:
- Você sabe, os homens americanos são tão frouxos, quero dizer, eles estão sempre falando sobre seus sentimentos.
E eu disse:
- Eles estão?
E ela disse que realmente gostava dos homens israelenses porque eles eram tão durões e porque todos tinham armas e eu disse:
- Armas, você gosta de caras com armas?
E ela disse que sim e continuou falando sobre como era terrível que o Clinton quisesse reduzir o exército e ela estava tão animada sobre isso que comecei a ficar meio preocupado. É, eu pensei, é verdade, o que todos esses militares vão fazer quando perderem seus empregos? E então pensei, bem, espera aí, temos todos esses serviços agora, coisas como psicoterapia, e a abordagem militar para a psicoterapia seria realmente perfeita, muito eficiente e rápida, sabe, escuta, você não é nada, você é um verme, e se você não resolver esse complexo materno até às 4 da manhã, você está ferrado.
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