Las Fauces Del Averno
DEMONIOS
Memento Homo
Quia pilvis es est in pulverem reverteris
Satan Domine Dirigenos
Mors última línea rerum est
MORFEO
Sátiros demonios, Nephilim traidores
Apartad las fauces de su ser
Envuelto en mi manto saldrá de este reino
Lo tengáis a bien o no
ABADDON
Eterno Morfeo, despiertas mi ira
Es la voz del ángel destructor
Plagas de langosta
Lanzaré a tu reino
Soy el exterminador
Destruiré tu mundo
Como hice con Babilonia
Apocalípticas visiones
Oscurecerán tus sueños
DEMONIOS
Aequat omnus cinis
Memento, Post Mortem Nihil
Vive, menor mortis, et hora
Est última multis
MATTHEW
Es la esperanza el arma
Más fiel de la voluntad
Ni el mismo infierno la puede someter
Los sueños vuelan alrededor en una espiral
Ni tú ni nadie la podréis derrotar
MORFEO
Podréis lanzar vuestras huestes
Brujas, demonios, la tempestad
Lluvia de fuego en los cielos
Cubrid de sangre al mar
Nada podrá detenernos
Los sueños no se pueden encerrar aquí
Ni en ningún otro lugar
ABADDON
No olvidaré esta ofensa a la ley
Renegáis de los hijos del mal
Proscrito sois, al Averno burláis
Y algún día regresaréis
MORFEO
Mi voluntad, salid de este lugar
Que los cielos se apiaden de vos
Has de soñar
Y podréis encontrar
Algún día la libertad
Escrito está, más es mi voluntad
Las cadenas hoy se quebrarán
La libertad de volver a soñar
En tus manos nunca estarán
MATTHEW
Es la esperanza el arma
Más fiel de la voluntad
Ni el mismo infierno la puede someter
Todas las fuerzas que aglutina el mal
Todo su poder
No son bastante
Para hacer temblar los sueños
MORFEO
La libertad de volver a soñar
Jamás la podrán arrebatar
No hay prisión
Ni cadenas ni horror
Que la puedan amordazar
Partid en paz, Edgar me seguirás
Que los cielos se apiaden de vos
Has de soñar para así alcanzar
Algún día la libertad
As Fauces do Averno
DEMONIOS
Lembre-se, Homem
Porque do pó vieste e ao pó voltarás
Satanás, Senhor, nos guie
A morte é a última linha das coisas
MORFEO
Sátiros demoníacos, Nephilim traidores
Afaste as fauces do seu ser
Envolto no meu manto, sairá deste reino
Que queiram ou não
ABADDON
Eterno Morfeo, desperta minha ira
É a voz do anjo destruidor
Pragas de gafanhotos
Lançarei ao seu reino
Sou o exterminador
Destruirei seu mundo
Como fiz com Babilônia
Visões apocalípticas
Escurecerão seus sonhos
DEMONIOS
Iguala-se a todo cinzas
Lembre-se, Após a Morte, Nada
Viva, menor da morte, e a hora
É a última para muitos
MATTHEW
É a esperança a arma
Mais fiel da vontade
Nem mesmo o inferno pode submetê-la
Os sonhos voam em uma espiral
Nem você nem ninguém poderá derrotá-la
MORFEO
Vocês poderão lançar suas tropas
Bruxas, demônios, a tempestade
Chuva de fogo nos céus
Cubram o mar de sangue
Nada poderá nos deter
Os sonhos não podem ser aprisionados aqui
Nem em nenhum outro lugar
ABADDON
Não esquecerei esta ofensa à lei
Renegam os filhos do mal
Proscritos são, ao Averno burlam
E algum dia voltarão
MORFEO
Minha vontade, saiam deste lugar
Que os céus tenham piedade de vocês
Devem sonhar
E poderão encontrar
Algum dia a liberdade
Está escrito, mas é minha vontade
As correntes hoje se quebrarão
A liberdade de voltar a sonhar
Nunca estará em suas mãos
MATTHEW
É a esperança a arma
Mais fiel da vontade
Nem mesmo o inferno pode submetê-la
Todas as forças que o mal aglutina
Todo seu poder
Não são suficientes
Para fazer os sonhos tremerem
MORFEO
A liberdade de voltar a sonhar
Jamais poderão arrancar
Não há prisão
Nem correntes nem horror
Que a possam amordaçar
Partam em paz, Edgar, me seguirás
Que os céus tenham piedade de vocês
Devem sonhar para assim alcançar
Algum dia a liberdade
Composição: Joaquín Padilla