Await The Overarching Blow
I saw the most brilliant men of my time,
Go to waste in a world designed for the weak,
Where creations bow to all but most to a master,
Who has no better advice than to turn the other cheek.
I see peasants claiming crowns, to take a logic down,
I see scepter-wielding scum on high thrones,
To pray and feast on traditions and the union,
Spit in the face of which has kept them all alive.
The few who still make use of their heads have seized
To change the world,
To tear themselves to shreds in vain,
And though for long the arms lay silent,
Fading footsteps on the path are now filled
By an old alliance,
To deliver an overarching blow!
To free the world from yet another plague!
Her plan has filled my heart with trust in powers
Higher than those devine,
Contain more wraththan any mushroom cloud may bear.
I do not fear the final strike of the reaper,
Waist no more time, let tomorrow be the end.
Have you ever wondered why the waters rise?
To erase whatever in this mainland lies.
Have you ever wondered where the winters hide?
Sacred visions deconstructed by a light
That came to stay.
Have you ever dreamed our end that nigh?
Perhaps your omnipotent God knows why.
As unforseen as the time to pass will the counsel sound
To stand content and await the overarching blow
As the last thing rightful on earth.
Aguarde o Golpe Decisivo
Eu vi os homens mais brilhantes da minha época,
Desperdiçados em um mundo feito para os fracos,
Onde criações se curvam a todos, mas principalmente a um mestre,
Que não tem melhor conselho do que dar a outra face.
Vejo camponeses reivindicando coroas, para derrubar uma lógica,
Vejo escória empunhando cetros em altos tronos,
Para rezar e festejar tradições e a união,
Cuspindo na cara do que os manteve vivos.
Os poucos que ainda usam a cabeça se apoderaram
Para mudar o mundo,
Para se despedaçar em vão,
E embora por muito tempo os braços tenham permanecido em silêncio,
Passos que se apagavam no caminho agora estão preenchidos
Por uma velha aliança,
Para desferir um golpe decisivo!
Para libertar o mundo de mais uma praga!
O plano dela encheu meu coração de confiança em poderes
Mais altos do que os divinos,
Contém mais ira do que qualquer nuvem de cogumelo pode suportar.
Não temo o golpe final do ceifador,
Não perca mais tempo, que amanhã seja o fim.
Você já se perguntou por que as águas sobem?
Para apagar o que quer que exista nesta terra.
Você já se perguntou onde os invernos se escondem?
Visões sagradas desconstruídas por uma luz
Que veio para ficar.
Você já sonhou com nosso fim que se aproxima?
Talvez seu Deus onipotente saiba por quê.
Tão imprevisível quanto o tempo que passará, soará o conselho
Para ficar contente e aguardar o golpe decisivo
Como a última coisa justa na terra.