Radiance
Behold, the might of the waters,
Tamed and banned to the cauldrons,
Effervescent, yet in the depth: Unquenchable lights
To overexpose my wounds
Hail to the caldrons!
With power to reconstruct dreams extinct,
In the fires of time
I speak of a potion,
With power to resurrect the dead,
Stay, my transient muse! Don't vanish with the dawn!
Oh radiant caldron, why must you shine so bright?
I fear you froth a hidden truth
I picture you as the last beacon in the night,
To prove to this rache that it has failed
As the froth does clear I see a mirror
And afraid of my own face, I retreat
But less and less, I fear, seems worth it,
To be practised in the absence of thy vital heat
Radiação
Eis a força das águas,
Domadas e banidas para os caldeirões,
Efervescentes, mas na profundidade: Luzes inextinguíveis
Para expor minhas feridas
Salve, caldeirões!
Com poder de reconstruir sonhos extintos,
Nas chamas do tempo
Falo de uma poção,
Com poder de ressuscitar os mortos,
Fica, minha musa passageira! Não desapareça com a aurora!
Oh caldeirão radiante, por que você brilha tanto?
Temo que você esconda uma verdade oculta
Te imagino como o último farol na noite,
Para provar a essa raça que ela falhou
À medida que a espuma se dissipa, vejo um espelho
E com medo do meu próprio rosto, eu recuo
Mas cada vez menos, temo, parece valer a pena,
Ser praticado na ausência do teu calor vital