Mole Chip
Mijuku ni sugita kokoro dake nokoshite miru wa, wamamire no koufuku
Kesenai rindou hasenai mama
Zankyou ni natta, kimi to kyuusei wa tayorinaku hibiku kedo...
Nejire atta katawara kara, hito gomi ni natta
Fuukei wa shikusai mo kaorisae, kakushite itta...?
Namida suru jibun ni yoishinteiru yo.
Modo kashiku dakishimete yo.
Amaku hakai ame ga fukutsukete
Hori tsuzuketeiru ana no naka de miteita no wa, asa no nai yozora
Mirai ni nokoshita kotoba sae suji ni sarawarete,
Oshitsuketa itama wa...
Akenai yoru ni tarumanu mama
Utsutsu nukashita ajikena sadake ga mono neon ni yureru kedo.
Yodorekitta midara na te de, kawashi atta [sayonara]
BGM wa mimi no oku... anareteiku.
Tada, soburi dake kimi ni wa miseteita.
Yukai ni mureteiru, katto mo binetsu mo ano hi ni oita mama de.
Chip Mole
Deixando só o coração que passou da inocência, eu vejo, a felicidade suja.
A flor de rindo que não se apaga, sem se desfazer.
O eco se fez, você e eu, ressoando sem firmeza...
Do lado que se torceu, virou um monte de gente.
A paisagem, mesmo com o cheiro de flores, estava escondida...?
Estou me sentindo bem, mesmo chorando.
Me abrace de um jeito bonito.
A chuva doce de destruição está se acumulando.
O que eu via dentro do buraco que continua cavando era um céu noturno sem amanhecer.
Até as palavras que deixei para o futuro estão presas nas linhas,
A dor que empurrei...
Na noite que não amanhece, sem parar,
Aquele sabor que escapei, a luz neon balança.
Com as mãos sujas de desejo, nos despedimos [adeus].
A trilha sonora está dentro do meu ouvido... se afastando.
Só, eu estava mostrando a você apenas a casca.
Alegremente agrupados, a febre e a fraqueza ficaram como naquele dia.