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Proletário
Limbo7
Porra!
Que eu trabalhe até que eu morra
Que eu esqueça que eu existo
Pra que há dor nisso tudo?
Eu me vendo, eu me puno
Estou vendado, fui convencido
Conveniente, sem princípios
Sou seu escravo, porém vivo
Rompendo com a miséria
Ameaço a produção
De toda injustiça
Nossa luta não é em vão
Que eu trabalhe
Que eu esqueça
Que eu me vendo
Que estou vendado
Você não vive os dias na minha pele, porra!
Rompendo com a miséria
Ameaço a produção
De toda injustiça
Nossa luta não é em vão



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